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Morte de Amy Winehouse é usada para ataques virtuais

A morte da cantora e compositora britânica Amy Winehouse já se tornou mais um item a ser explorado pelos cibercriminosos. Tanto por email quanto pelo Facebook, promessas de imagens da morte da diva tentam ludibriar os fãs.

(Fonte da imagem: Trend Micro)

O ataque por email tem sido espalhado com o assunto “Agencia de noticias inglesa divulga foto exclusiva do corpo de Amy Winehouse ao ser encontrada. Bebidas e possiveis drogas sao vistas com clareza” [sic], como informou a Trend Micro. Contudo, no corpo do email, em vez da imagem, o usuário era levado a clicar em um suposto link para uma notícia do portal G1.

Segundo a empresa, mais de 17 mil pessoas já acessaram o link que instala um programa malicioso no computador da vítima. O programa carrega um vírus capaz de roubar dados bancários e senhas do Hotmail.

Além desse ataque, outros via scam também começaram a proliferar pelo Facebook. Neles, o usuário é tentato a ver um suposto vídeo com os momentos finais da vida da cantora.

Contudo, o link redireciona para uma página falsa, que pede dados do usuário. Ao mesmo tempo, ele também compartilha o link no perfil da vítima, ajudando na sua proliferação. Mais detalhes desse ataque estão no blog da Trend Micro, com imagens para ajudar você a se defender.

Fonte: TecMundo

Google+ será aberto ao público no dia 31 de julho

Uma atualização publicada na última quinta-feira (21 de julho) na página do Google+ no Facebook indica que a rede social terá seu lançamento público no próximo dia 31. Até o momento, a nova rede social da gigante de buscas está restrita a usuários que recebem convites de outros membros.

Junto ao anúncio de lançamento, foi divulgada a informação de que, atualmente, o serviço já conta com mais de 18 milhões de usuários ativos. A expectativa da empresa é de que esse número ultrapasse as 100 milhões de pessoas em um período de três meses após os registros estarem disponíveis para todos.

Não está claro se o perfil do Google+ no Facebook é administrado pela própria Google ou se é resultado de um trabalho feito por um fã da empresa. Todas as evidências apontam para o primeiro caso, já que todas as notícias publicadas tem relação com a companhia e podem ser confirmadas facilmente.

Fonte: TecMundo

Google alerta usuários sobre infecção de malware


Caso seu computador tenha um tráfego incomum, a Google insere um aviso em sua página de pesquisa. (Fonte da imagem: Google)

O Google já ajuda seus usuários com seu sistema de buscas, correio eletrônico, documentos de texto e até rede social, mas agora resolveu prestar serviços também na área de segurança virtual.

Após detectar um tráfego incomum em suas pesquisas, a empresa descobriu a atuação de um software malicioso que, segundo uma postagem no blog da companhia, já teria infectado “algumas milhões de máquinas”. A própria Google não sabe o nome da ameaça, mas afirma que ela se manifesta como um falso antivírus.

Através de uma série de proxies, uma das consequências da infecção pelo malware é o redirecionamento do tráfego da máquina infectada para interceptar a conexão com o Google e outros sites – e foi essa atividade em larga escala que fez a empresa suspeitar que algo estava errado.

Você pode saber se o computador está infectado através de um aviso na página dos resultados de qualquer pesquisa, como mostra a imagem. Além da mensagem, é possível saber também como remover o malware. Segundo a empresa, milhares de usuários já foram alertados e removeram o a ameaça com sucesso.

Fonte: TecMundo

Como funciona um antivírus

Piratas maliciosos não param de dar vida a mais e mais pragas. Como os antivírus conseguem acompanhá-los e manter os computadores a salvo?

Enquanto você esta aí, acessando tranquilamente o site da Z-Mídia, há uma briga subterrânea acontecendo sem parar nos confins da rede. De um lado, estão os espertinhos e mal-intencionados criando vírus cada vez mais devastadores.  Do outro, estão as empresas correndo atrás do prejuízo e buscando aprimorar seus softwares e sistemas de segurança.

Nesse eterno conflito entre vírus e antivírus, é praticamente impossível ficar imune às pragas que rondam o mundo cibernético. Ao menos que você isole totalmente o seu computador — isto é, não use a internet e não trabalhe com dispositivos externos (CDs, DVDs, pendrives etc.) —, não há como fugir das possíveis ameaças.

Dessa forma, a solução imediata é possuir um antivírus atualizado e de confiança. No entanto, se você sempre se perguntou o que um programa desses tem que o torna capaz de combater e eliminar arquivos maliciosos, chegou a hora de saber um pouquinho mais sobre o assunto.

Guaritas e cães de guarda

Você já reparou como os programas de antivírus sempre estão relacionados a escudos, muralhas, cadeados e outros elementos de vigilância? Isso não é à toa: você pode pensar nesses softwares como verdadeiros esquemas de segurança armados para proteger os seus aparelhos.

Imagine que em sites, emails, arquivos baixados e dispositivos externos conectados à máquina existem intrusos querendo agir maliciosamente no seu sistema.

Assim como em uma casa sem muros, um PC sem antivírus instalado permite a entrada de visitantes imprevistos e não os detecta posteriormente — você só percebe os problemas quando tudo fica mais lento, alguns programas travam e o sistema já não responde tão bem.

Um antivírus vigia, literalmente, as portas e portões do seu computador. É como se você pusesse guaritas monitoradas em cada uma delas. Desse jeito, tudo que entra precisa apresentar algo que podemos comparar a um passaporte ou certificado digital.

Como um antivírus reconhece e elimina ameaças?

Se você já teve ou tem um antivírus, certamente topa (e até com certa frequência) com avisos de que o banco de dados de vírus foi atualizado. E o que isso significa? Simples. Se os arquivos que entram na máquina precisam apresentar um “passaporte”, há uma lista de “passaportes” que não são permitidos e, portanto, são vetados pelos “guardas”.

Como explicado no começo deste artigo, as empresas que fabricam os programas de antivírus estão sempre na “cola” dos hackers que originam e disseminam novas pestes pela web, por isso existem atualizações diárias que mantêm a segurança.

Assim sendo, tanto na proteção ativa quanto nos rastreamentos completos no computador, as engrenagens dos antivírus comparam o formato e comportamento dos arquivos que entram com um banco de dados capaz de denunciar elementos perigosos. Resultado: se um componente é detectado, o antivírus o elimina para desinfetar o PC.

Um pouco mais a fundo

Apesar do método de reconhecimento citado acima ser o mais utilizado e efetivo na maioria dos casos, existem outras formas de um antívirus encontrar e neutralizar irregularidades no sistema. O processo chamado de análise heurística monitora constantemente as atividades do computador e entra em ação quando algum programa tenta modificar configurações do sistema ou arquivos importantes.

Pelo fato de vírus inéditos surgirem todos os dias, a biblioteca pode deixar alguma ameaça passar batida pela segurança inicial. Com a análise heurística, esse invasor pode ser descoberto enquanto age silenciosamente.

Outra lógica usada para acabar com viroses leva o nome de sandbox (caixa de areia). Nesse caso, um antivírus simula um ambiente (como se fosse uma máquina virtual, emulando acesso ao registro e componentes) para avaliar o comportamento de alguns arquivos e executáveis. Se a reposta for positiva, um alerta é disparado.

Arquivos em quarentena = cartão amarelo?

Por mais estranho que possa parecer, alguns arquivos podem ser enviados para uma espécie de “prisão”. A chamada quarentena (ou mover para quarentena) é uma opção que vários antivírus oferecem, em determinados casos, aos usuários.

Programas e aplicativos que têm conduta suspeita, mas, ainda assim, não são identificados pelo antivírus, podem ser movidos para a quarentena como uma forma de penalizá-los. Lá eles ficam sob monitoramento até que a base de dados seja atualizada e detecte o arquivo como um vírus.

No entanto, há casos de suspeitas levantadas que podem comprometer o registro do sistema ou até o funcionamento de aplicações e jogos. Os chamados “falsos positivos” ocorrem quando o código de um arquivo não comprometedor é identificado, erroneamente, com a mesma sequência de um vírus.

Quando o antivírus pede permissão para mover algo para quarentena, sugerimos, a fim de evitar maiores problemas, uma busca mais aprofundada sobre o nome em questão. Consulte nosso artigo sobre quarentena e não deixe de conferir as diferenças entre vírus, trojans e spywares para saber mais sobre o assunto.

Corrida de gato e rato

Enquanto houver brechas no funcionamento de eletrônicos, haverá gente disposta a burlar esquemas e agir de forma mal-intencionada. Portanto, quem deve estar atento para não sair perdendo nessa história é o próprio usuário.

Antes mesmo de escolher um antivírus, avalie seus hábitos de navegação e uso do micro. Arquivos de suma importância devem ser sempre copiados em backups, enquanto ações duvidosas devem ser evitadas (como abrir emails de desconhecidos ou clicar em banners que prometem absurdos).

Temos um guia completíssimo com algumas dicas que ajudam a proteger seu computador e também suas contas de email e em redes sociais. Vale lembrar que ataques de hacker podem ir muito além de travamentos, e alguns piratas podem efetivamente roubar senhas e até mesmo efetuar transações bancárias sem consentimento do dono.

Por fim, a dica que fica é: evite comportamento de risco e mantenha sempre um antivírus atualizado.  Não importa qual — teste alguns e tire suas próprias conclusões, pois nem sempre uma opção com centenas de configurações pode ser a melhor para a sua situação. Caso contrário, reze ou acenda velas (muitas!) para não ter dores de cabeça tão cedo com a sua máquina.

Fonte: TecMundo
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