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5 regras estúpidas que afastam ótimos profissionais

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Algumas organizações entendem a conexão entre paixão e performance, mas muitas não dão a devida importância ao tema. Essas organizações funcionam como prisões, onde os funcionários são constantemente lembrados do ditado “ser humano e espontâneo é divertido, mas não é profissional”.

Os CEOs dessas empresas estão parados no tempo, perdendo o momento de ter em suas equipes ótimos profissionais, cheio de ideias inovadoras e ansiosos por aprendizado. Até mesmo o departamento de recursos humanos tenta acordar seus comandantes, mas eles estão inebriados pela ilusão de que conseguirão sustentar uma equipe de bons profissionais sem fazer apostas ousadas.

De acordo com a autora Liz Ryan estas são as cinco políticas de RH verdadeiramente idiotas que vão manter seus melhores funcionários correndo para as saídas no momento em que chegar a oportunidade:

Políticas de frequência ultrapassadas

“Presumivelmente, o seu processo de contratação é completo. Por que você iria contratar pessoas em que não confia?”, questiona a escritora Liz Ryan em seu artigo. Se alguém trabalha até tarde da noite um dia você deve esperar para vê-la chegar um pouco mais tarde na manhã seguinte. Não é preciso ser tão rigoroso com o horário de entrada do seu funcionário, se você confia que ele estará cumprindo as horas de trabalho.

Processos de análise de desempenho

“É hora de nos livrarmos de todas as avaliações individuais de desempenho. Elas são inúteis e um enorme desperdício de tempo, mas alguns processos de revisão são mais ofensivo do que outros.”, diz Ryan. Segundo a autora, alguns processos de avaliação levam à mediocridade sua equipe de trabalho, uma vez que você está classificando apenas alguns como “bons”, enquanto outros continuam no espectro “mediano”.

Políticas de promoção

Algumas empresas utilizam um método de promoção controverso: se um funcionário deseja um cargo melhor, ele precisa, previamente, se candidatar ao emprego e ter aprovação do seu gerente imediato. É claro, como explica Ryan, que há inúmeras razões para um gerente barrar a promoção de um funcionário-chave, já que ele próprio pode estar visando melhores resultados para sua equipe e assim conseguir sua própria promoção. “Por que alguém iria dar total controle sobre os gerentes de progressão na carreira dos membros da equipe?”, questiona Liz Ryan.

Estruturas de remuneração impenetráveis

Se um funcionário perguntar o que deveria fazer para ter um aumento decente no seu salário e a resposta for “nada”, saiba que sua empresa é apenas uma porta de entrada para talentos, se ela conseguir sequer que pessoas talentosas trabalhem lá. “Eu duvido que o seu CEO e seu time ganham de acordo com um quadro colado na parede do RH, então por quê os outros deveriam?”, questiona Ryan.

Muitas políticas em geral

Ninguém lê o manual do funcionário e os memorandos e boletins do RH induzem ao sono. Ter as políticas oficialmente assinadas pelo CEO nem sempre significa que a comunicação interna da empresa está indo bem. Liz Ryan aconselha que você deixe apenas metade das políticas internas da empresa para assegurar que seus funcionários estão lendo-as. “Faça a outra metade deles temas de conversa diária em todos os níveis”, completa.

Fonte: Portal Administradores

#BermudaSim, um movimento pelo alívio do calor!

Estamos em pleno verão brasileiro, o que geralmente caracteriza dias quentes e longos períodos chuvosos, muitas vezes de forma alternada. O que não contávamos é que este ano em especial teríamos um calor tão escaldante! Foi pensando nisso que surgiu um novo movimento, o #BermudaSim.

A ideia principal é poder usar bermuda em seu local de trabalho, com certas restrições, conhecido como “Bermudamentos”.

Descubra mais no site www.bermudasim.com.br

E você, acha que essa mania pega!?

Dia Mundial da Alimentação


Em uma ação realizada no início do mês em Porto Alegre, foram trocados os pratos tradicionais do buffet de um restaurante de grande fluxo por outros 20% menores — nos quais literalmente faltava um pedaço. A ideia era chamar a atenção para os 20% de alimentos que são desperdiçados diariamente no Brasil — campeão mundial no índice.

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