Z.Mídia – Agência Web em Campinas | Web Design em Campinas, Criação, manutenção e desenvolvimento de Websites, Blogs, Hotsites e Portais em Campinas/SP

Fique Esperto

Golpistas atraem vítimas no Brasil com o tema Copa do Mundo

A página do Kaspersky faz um alerta importante a todos os brasileiros: golpistas têm usado o tema “Copa do Mundo” para atrair cada vez mais vítimas. De acordo com um estudo feito pela RSA, e também nas palavras de Fabio Assolini, redator da página do Kaspersky, o Brasil “está em 4º lugar entre os cinco países com maior frequência de ataques de phishing, junto com o Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e a Africa do Sul”.

Assim, encontrar charlatões que se valem de temas caros em determinados períodos do ano não é algo tão raro por aqui. Segundo o portal PhishTank, especializado no estudo de estatísticas de ataques cibernéticos e bloqueio de sites de phishing, das dez empresas mais atacadas em janeiro deste ano, quatro são brasileiras.

Portanto, fique atento às propagandas que levam como bandeira qualquer assunto que se refira à Copa do Mundo de 2014. As mensagens maliciosas têm usado figuras conhecidas (como as celebridades Rodrigo Faro e Neymar) para fisgar um ou outro internauta mais desatento.
Lista de domínios falsos

Os seguintes domínios, depois de analisados pelo Kaspersky Brazil, foram removidos ou bloqueados:

http://www.copa2014sorteios.com/
http://www.copacielo2014.com/
http://faturazerocopadomundocadastramento.com.br
http://www.promocaodacopaamericabrasilfaturazro.com.br
http://programacopafaturazero.com/
http://portalprogramafaturazero.com/credencie-se/
https://promocaosuperpremios.websiteseguro.com/
http://www.copa-2014cielo-brasil.com.br/
http://200.98.129.239/neymar/
http://187.109.161.24/COPA/index.php
http:///www.promocaobrasil2014mundial.com.br/

Apesar de não estarem mais em funcionamento, pode ser que os sites listados acima funcionem, de alguma forma, como “catalisadores” de mais golpes.

A Internet é Casa da Mãe Joana?

Sou uma leitora ávida de blogs e sites. Também troco centenas de emails por dia com outros colegas, clientes e amigos. Além disso estou no Twitter e no Facebook. Ou seja: na maior parte do meu dia leio ou escrevo na Internet.

E sabe o que mais me deixa triste? Perceber que muitos seguem a tendência-Xuxa e acham que a Internet é um meio à parte da realidade e por isso não seguem as mesmas regras de bom senso e educação.

Moça com Macbook

Vejo que muitos colegas enviam emails como se fossem SMS, esquecendo que emails nada mais são do que cartas digitais. E assim como em cartas é de bom tom começar com uma saudação, ter um texto bem organizado e finalizar com uma assinatura. Em emails pode parecer óbvio colocar no campo “Assunto” o assunto a ser tratado, mas ainda recebo emails com “Urgente”, “Me ajude por favor”, “Leia esta mensagem” ou “Olá!”

Vejo que muitos colegas postam nos seus blogs como se regras de gramática e ortografia não existissem. Esquecem que existem pontos, vírgulas e acentuação. E não percebem que quem está lendo os vê de forma negativa por causa disso.

Vejo que muitos colegas entram nos blogs (inclusive neste aqui) e fazem comentários EM CAIXA ALTA. Acham que isso é “um jeitinho” quando na realidade dificulta a leitura e faz parecer que estão gritando.

E ao ver tudo isso fico decepcionada. Pois assim como gosto de gente educada na vida real gosto de gente educada na Internet (que, pasme, também é vida real!)

E o pior é que sei que escrever este post aqui não vai afetar aqueles que precisam da mensagem, pois quem acha que a Internet é Casa da Mãe Joana não procura aprender – acha que na Internet vale tudo.

Se não for o seu caso (ou se você concorda e quer enviar esse post para alguém), algumas dicas rápidas:

Chegou na Internet hoje? Então leia:

Não escreva somente em Caixa Alta (maiúsculas) – isso equivale a Gritar e dificulta a leitura.

No assunto dos seus Emails coloque o Assunto do Email de forma clara.

Monte seus Emails como cartas: primeiro vem a saudação, depois vem a mensagem estruturada de forma clara e paragrafada, depois vem uma despedida e, por fim, sua assinatura.

Sua assinatura de Email deve conter dados que facilitem a vida de quem está falando com você. No seu email profissional lembre-se de adicionar o link do seu site e seu telefone.

Revise seus emails, posts e textos a serem enviados/publicados. Um ou outro erro ortográfico não mata ninguém, mas normalmente dá para simplificar uma mensagem. Isso vale também para textos informais.

Se não quer ser mal interpretado escreva com pontuação e pausas. A revisão ajuda nesta parte também.

Não use todos os efeitos que os formatadores de emails e blogs permitem: fazer um texto com 10 cores, fontes e tamanhos diferentes não é interessante e sim infantil. Se você tem mais de 10 anos use somente um padrão para parágrafo, utilizando de forma limitada cores, negritos e sublinhados para destaques necessários no texto.

Respeite o próximo: não copie da Internet fotos e imagens sem dar os créditos, se pediu ajuda agradeça pela resposta e seja educado com todos.

Nas Redes Sociais use a regra da avó: você falaria aquilo na frente da sua avó? Se não, provavelmente não é necessário compartilhar. Lembre-se que uma vez publicado é difícil excluir uma informação online.

Por fim: a Internet faz parte da vida real. Aja nela como você agiria fora dela.

Fonte: http://www.dicasdefotografia.com.br

Aumento de spams com malware mostra desespero dos cibercriminosos

Embora mais perigosas, elas são facilmente identificadas por filtros de segurança. Para analistas, trata-se do último recurso.

Criminosos têm inundado a Internet com uma imensa quantidade de spams, com anexos, nas últimas semanas. Analistas, no entanto, avaliam que a tudo não passa uma ação desesperada, vinda de um setor que se encontra sob muita pressão devido a suas derrotas recentes.

Embora pareça o retorno gradativo de um inconveniente que, a rigor, está longe de desaparecer, o número de mensagens não requisitadas está bem distante do auge, obtido há alguns anos. Acredita-se que esse seja um último esforço de uma indústria que insiste em demonstrar que ainda é forte.

Um estudo da empresa M86 Security constata que os spams com arquivos anexados – invariavelmente, maliciosos – têm aumentado desde o começo de agosto, e chegaram a representar um quarto de todos os identificados por ela. O crescimento é estrondoso, já que, historicamente, esse tipo de e-mail não chega a 1% das propagandas enviadas indevidamente.

A Commtouch revelou ter notado a mesma tendência. Entre 8 e 12 de agosto, o crescimento de spams com malware foi de 500%. Destaque para aqueles que falavam sobre a entrega de produtos, que não pode ser concretiza por problemas com o suposto endereço do usuário. Naturalmente, quem clicasse no link seria teria a máquina infectada.

Mas, afinal, de onde essa nova onda de mensagens vem? Será que ela pode colocar toda a campanha anti-spam a perder?

Evidências apontam para a botnet (rede de PCs zumbis) Cutwail, auxiliado por duas menores, Festi e Asprox. Os e-mails não têm a intenção de divulgar um produto, mas contaminar o computador do usuário. Há desde ofertas de falsos antivírus a malwares que farão do PC um zumbi, obrigando-o a ajudar na distribuição das mensagens.

Último recurso
A mudança de rumo, porém, não é vista com preocupação. Os golpes não são mais complexos do que os já conhecidos, de modo que a quantidade de computadores comprometidos nos últimos meses não cresceu como poderia se esperar.

“O movimento está relacionado ao menor nível de spams com que temos convivido. É uma tentativa de reerguer as botnets, já que as maiores foram fechados”, afirmou Ed Rowley, diretor da M86. “Os criminosos querem reconstruir as estruturas, querem estar fortes antes de iniciarem ataques em massa”.

Os analistas explicam por que consideram um sinal de desespero o envio de spams com anexos. Segundo eles, embora sejam mais perigosos, essas mensagens são facilmente identificadas por filtros de segurança e, portanto, costumam ser utilizadas como último recurso. A maioria dos internautas, insistem, dificilmente se deparará com elas.

Qualquer botnet que apelar para tal estratégia terá de distribuir um enorme montante de e-mails, de modo que, os poucos que escaparem dos filtros, sejam o bastante para causar estragos. O método, portanto, além de surtir pouco efeito, atrai a atenção das empresas de segurança, que aumentam a vigilância.

A depender da inovação da indústria do spam, os usuários podem ficar tranqüilos – pelo menos, por enquanto. Desde a derrubada das maiores botnets do setor – Spamit em setembro de 2010, e Rustock em março – os cibercriminosos vêm tentando, sem sucesso se reerguer. Espera-se que continuem assim.

Fonte: IDG Now!

Facebook abre primeiro escritório no Brasil

Localizado em São Paulo, local já busca funcionários na área de finanças e comunicação.

FacebookO Brasil está em alta no Facebook: a rede social de Mark Zuckerberg vai abrir, na cidade de São Paulo, seu primeiro escritório da América Latina. Alexandre Hohagen, vice-presidente do serviço na região, vai assumir a gerência do estabelecimento, que já conta com cerca de 15 funcionários, mas está com vagas abertas.

Segundo o jornal O Globo, o foco da sede brasileira deve ser a publicidade. O país, afinal, é um bom local para isso: o número de associados ao Facebook chegou aos 25 milhões neste ano, contra apenas 6 milhões de pessoas em 2010.

Se você está interessado em ingressar na rede social como empregado, pode consultar a página de carreiras do site, que contém os serviços possíveis e os requisitos para ingressar na empresa. Há sete vagas a serem preenchidas, entre elas as de gerentes de conta, de comunicação, de operações financeiras e diretor de operações e vendas on-line. As competências exigidas para cada cargo e os benefícios oferecidos se encontram no site da empresa.

Além do Brasil, o Facebook tem mais 14 escritórios em países do mundo todo. Para conhecer todas as vagas oferecidas pela empresa, clique aqui.

Fonte: TecMundo

Case: O que aprender com os erros da Mesbla

Incapacidade de adaptação às mudanças do varejo e descentralização administrativa contribuíram para o naufrágio da empresa


A partir da década de 1960, o varejo brasileiro viu a expansão das lojas de departamento. Durante os anos seguintes, a Mesbla viveu
seu período áureo. A dificuldade em compreender o novo momento do mercado, no entanto, foi um dos principais fatores que levaram a empresa à falência, em 1999. A exemplo do que aconteceu com a Mappin, que atuou durante 86 anos em São Paulo, a Mesbla viu o seu modelo de negócio ruir com o surgimento de um novo consumidor, que exigia um atendimento mais especializado, encontrado principalmente em lojas menores instaladas em shoppings.

O crescimento da loja de departamentos, com sede no Rio de Janeiro e que chegou a ter 180 pontos de venda espalhadas pelo país, trazia ares de primeiro mundo ao Brasil. Acostumado ao comércio de bairro, que oferecia pouca variedade e concentração de produtos, o consumidor se surpreendeu com a estrutura da Mesbla e suas unidades, que raramente tinham área de venda inferior a três mil metros quadrados.

O desenvolvimento dos shopping centers nos anos 1980 levou a Mesbla para os centros comerciais, com lojas âncoras, contribuindo para o crescimento do fluxo de clientes nos empreendimentos. Ironicamente, este movimento foi um dos fatores que derrubou a empresa. “Ao aderir aos shoppings centers como novo canal de venda, a Mesbla perdeu espaço para as lojas especializadas que ofereciam variedade de produtos aliados a um atendimento mais qualificado”, diz Marcelo Boschi, professor e especialista em Branding da ESPM-RJ, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Crescimento da concorrência
O extenso sortimento de produtos comercializados, que incluía moda, brinquedos, máquinas, uma rede de crédito própria e investimentos no setor náutico e automobilístico, tornava o conhecimento dos colaboradores pouco específico. O próprio formato de operação das lojas de departamento também estimulava o autosserviço, característica incompatível com o comportamento dos consumidores.

Mas não foram apenas os shoppings que influenciaram as mudanças. O surgimento dos hipermercados, comercializando categorias como têxteis, bazar e equipamentos, também contribuiu para alterar a dinâmica geográfica do consumo. Enquanto os clientes tinham que se deslocar para os centros das cidades, locais onde a Mesbla instalou a maior parte de suas unidades, os shoppings e hipermercados trouxeram essa oferta de produtos para os bairros onde os consumidores residiam, desviando o fluxo para essas áreas.

Além de lidar com a concorrência dentro dos malls e hipermercados, a Mesbla ainda tinha que competir com as redes de varejo de eletromóveis e confecções, que começaram a se expandir na década de 1980, como Ponto Frio e Casas Bahia. A descentralização administrativa da empresa foi outro elemento que interferiu para agravar a situação. Nos anos 1990, a Mesbla contava com 40 diretores, o que tornava a implementação de qualquer medida muito lenta. “O varejo é um segmento que necessita de respostas muito rápidas. Cada dia é um desafio. No caso da Mesbla, o desacordo entre o modelo de gestão e as práticas do mercado foi responsável por contribuir negativamente para o rumo dos negócios”, explica Roberto Kanter, professor de MBA da FGV Management, em entrevista ao portal.

Tentativa frustrada
A situação econômica do Brasil também foi um dos elementos que colaborou para piorar o quadro da companhia. A forte inflação no fim dos anos 1980, que variava de 50% a 60% em um mês, abalou a relação, já fragilizada, entre a empresa e seus fornecedores. A solução administrada pelos dirigentes da companhia foi o fechamento de lojas e a demissão de funcionários. Dos 180 pontos de venda, restaram apenas 34 e nove mil funcionários perderam seus empregos, restando apenas seis mil.

Em 1997, Ricardo Mansur comprou a empresa com o intuito de unir as operações da Mesbla e da Mappin e fortalecer o modelo de negócio. Dois anos depois, em uma última tentativa de salvar a companhia, Mansur apelou para a mobilização dos colaboradores. Os funcionários foram incentivados a realizar uma passeata com o objetivo de pressionar o BNDES a ceder um empréstimpo de R$ 102 milhões, que seria usado como capital de giro.

Outra intenção era valorizar a Mesbla, para atrair a atenção de grupos estrangeiros. A rede de varejo norte-americana JC Penny demonstrou interesse, mas pensou duas vezes antes de comprar a empresa, que nas mãos de Mansur alcançou a dívida de R$ 1,1 bilhão. A decisão sobre o empréstimo teria que ser aprovada por seis bancos, que injetariam cada um R$ 17 milhões. Apenas o Bradesco e o GE Capial apoiaram a medida. O Banco Central, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o próprio BNDES rejeitaram o projeto. Sem salvação, a empresa fechou as portas.

 Retorno ao e-commerce
Mesmo com a falência da operação da Mesbla no Brasil, a marca parece ter mantido o prestígio entre os consumidores. Em uma tentativa de manter a Mesbla viva foi criado um e-commerce em 2009. A empresa Telemercantil comprou os direitos da marca, que ainda pertenciam à família Mansur, para vender maquiagens, roupas e acessórios para o público feminino.

O objetivo era rejuvenescer a marca, e mais tarde ampliar a oferta de produtos disponíveis, com operação apenas online. A tentativa fracassou, devido a desentendimentos entre as empresas que estavam construindo o site. Por outro lado, a Mesbla provou que ainda está forte na mente dos brasileiros, já que o portal teve sete milhões de usuários cadastrados como possíveis clientes.

“Não existe formato que seja bem sucedido por todo o tempo. Independente dos erros de gestão, o próprio modelo de loja de departamento full line, como eram a Mesbla e a Mappin, entrou em colapso. Salvo algumas poucas exceções, nos Estados Unidos e na Europa, este formato não agrega mais valor para o consumidor”, diz Eugênio Foganholo, Diretor da Mixxer, consultoria de bens de consumo, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Por Cláudio Martins, do Mundo do Marketing

Novo consumidor do e-commerce é da baixa renda

Em média, a base da pirâmide gasta praticamente o mesmo que a classe AB a cada compra.

Engana-se quem pensa que o comércio eletrônico é um território pouco conhecido pela baixa renda. Mais do que pesquisas de preço, os consumidores emergentes têm utilizado a internet para adquirir produtos, especialmente de categorias como eletrodomésticos e eletrônicos. Os valores competitivos oferecidos na web e a facilidade de parcelamento são alguns dos fatores que têm motivado os consumidores destas classes a comprar online.

De acordo com um levantamento da e-bit, do total de pessoas que adquiriu um produto na internet pela primeira vez no primeiro semestre de 2011, 61% possui renda familiar igual ou menor a R$ 3 mil. Os números são um indicativo de que a base da pirâmide está mais conectada e consumindo: em 2009, 44,6% dos e-consumidores do mercado brasileiro pertenciam, na melhor das hipóteses, à classe C. Este quadro mudou e, no primeiro semestre deste ano, o percentual subiu para 46,5%, correspondendo a cerca de cinco milhões de novos consumidores.

“A popularização da internet e do comércio eletrônico atraiu um perfil de consumo mais amplo, que passa a fazer compra de produtos com ticket médio maior, como máquina de lavar e geladeira. O consumidor emergente tem ao seu lado o parcelamento, a percepção de preços menores e a comodidade”, explica Alexandre Umberti, Diretor de Marketing da e-bit, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Maioria feminina
Em relação ao perfil, a maioria dos novos consumidores é feminina, com 55% de mulheres do total de novos entrantes da classe C. Já a média de idade fica entre 35 e 49 anos, a faixa mais representativa também para o e-commerce como um todo. Ainda segundo a pesquisa da e-bit, a região Sudeste possui a maior fatia dos novos e-consumidores de baixa renda, com 64%, seguida pelo Nordeste e pelo Sul, com 14% e 12%, respectivamente.

O aumento de referências positivas sobre a experiência de consumir online, seja de amigos, parentes ou até mesmo usuários de redes sociais, vem contribuindo para o crescimento das compras realizadas na internet por parte das classes C e DE. Basicamente, a diferença entre estes consumidores e os do topo da pirâmide é a frequência de compras.

Enquanto o ticket médio geral do varejo eletrônico no primeiro semestre de 2011 foi de R$ 355,00, a baixa renda gastou R$ 320,00 a cada compra. Quando analisadas apenas as pessoas dessa faixa de renda que fizeram sua primeira compra no mesmo período, o valor médio é ainda maior: R$ 340,00, contra R$ 330,00 em 2009.

Grandes players emprestam credibilidade
Se por um lado os consumidores emergentes compram itens mais caros, com um intervalo de tempo maior, por outro, o topo da pirâmide está presente em praticamente todas as categorias do e-commerce, o que explica a proximidade do ticket médio. “A classe AB compra de tudo, desde os mesmos produtos que a C, como geladeiras e TV LCD, até itens mais corriqueiros, caso de medicamentos, perfumes, livros, CDs e DVDs”, conta o Diretor de Marketing da e-bit.

Apesar da similaridade no comportamento de todas as classes sociais, categorias como livros, revistas e jornais não são tão representativas entre a base da pirâmide, enquanto telefonia e celular ganham mais destaque nas compras dos consumidores dessa faixa de renda. Outro movimento importante para o aumento das compras online efetuadas pelos emergentes é a chegada de grandes players do varejo na internet.

Nos últimos três anos, os brasileiros viram redes como Casas Bahia, Walmart e Carrefour lançarem suas lojas virtuais. Mas, ao contrário do que a maioria possa pensar, as classes C e DE não estão inclinadas a comprar apenas em varejistas eletrônicos que estejam também presentes em pontos de venda físicos.

“Perceber a presença dessas marcas é importante. Os consumidores emergentes começam a desbravar a internet e entender que existem outras formas de confiar numa loja. Quando uma grande marca chega à web, o consumidor pensa que, se está na internet, é porque o ambiente online é seguro. A internet como um todo ganha credibilidade”, acredita Umberti.

 

Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing

Digitalizando pequenas empresas: Fazendo um Website

Não sei porque “especialistas” ainda enquadram um site institucional como sendo uma nova mídia, algo revolucionário e desbravador. Ter um site para uma empresa já deve ser encarado como sendo parte do marketing tradicional e obrigatório para todo tipo de organização.

Muitas pequenas empresas não seguem esse conselho e deixam de aproveitar todas as vantagens que um site pode proporcionar. Entram na conversa de gurus-pé-de-escada e acreditam que um site é algo muito além das suas necessidades reais de divulgação, deixando sempre o lançamento do seu site “pro ano que vem”. Enquanto esse pensamento perdurar, pequenas empresas continuarão a gastar muita energia no marketing e não usufruirão devidamente seus frutos.

A importância de um site para uma empresa é conhecida por muitos, mas vale a pena ressaltar que:

  1. Um website permite expor a empresa, seus produtos e marca constantemente na internet;
  2. Um website permite que os clientes achem a empresa facilmente (se o site tiver sido bem feito);
  3. Um website permite que os clientes entrem em contato com a empresa, mesmo se a empresa não estiver em seu expediente normal;
  4. Um website permite que os produtos e serviços sejam vistos em detalhes quantas vezes o cliente quiser;
  5. Um website inclusive permite que os clientes adquiram os produtos ou contratem os serviços a hora que quiserem;
  6. Etc;
  7. Etc;
  8. Etc.

Se, mesmo com todas as vantagens, sua empresa ainda teimar e dizer que um site é artigo de luxo, perda de tempo ou coisa pra nerd, reflita, pois seus concorrentes podem não pensar dessa mesma forma cavernosa.

Conhece alguma empresa que ignora a ideia de um site e acha a internet inútil? Fala pra gente nos comentários!

Como se proteger de eletrônicos espiões

Conheça os keyloggers de hardware, que deixam seu computador em risco mesmo após uma formatação.

Entre todas as pragas virtuais que ameaçam a segurança do seu computador, os keyloggers são uma das mais temidas e perigosas. Você já deve ter ouvido esse termo muitas vezes em tutoriais e até artigos do Tecmundo, que já ensinou até como se livrar deles.

Como se trata de um programa que coleta dados ao registrar o que foi digitado do usuário, uma formatação ou uma limpeza bem feita podem eliminar de vez esse problema. Mas e se ele estiver preso (sim, fisicamente) ao hardware? Além de não ser fácil de ser detectado, ele não some com segurança virtual, mas com atenção aos cabos e componentes do seu computador.

Conheça seu inimigo

O fato de pouca gente conhecer o keylogger de hardware contribui muito para sua eficiência. Afinal, quando nos deparamos com esse termo, a primeira coisa em que pensamos é mesmo o tipo de software, um dos mais conhecidos itens de crimes virtuais.

A aparência é o principal trunfo dessa ameaça. O keylogger de hardware é um eletrônico que se liga no PC através de uma entrada USB ou um conector igual ao dos teclados convencionais, como o tipo PS/2. O visual deles pode muito bem ser confundido com um componente comum do computador, como um pendrive ou um integrante de algum cabo.

(Fonte da imagem: Amazon)

Apesar das diferenças, a funcionalidade é a mesma: tudo o que você digita é filtrado e armazenado no dispositivo de memória presente no keylogger, cuja capacidade varia de um modelo para outro, chegando até a mais de 10 MB. Para ter acesso ao que foi roubado, é só conectá-lo em outra máquina e desfrutar das senhas e mensagens capturadas.

Em modelos mais antigos, a ativação não costuma ser automática, sendo feita a partir de uma senha digitada pelo criminoso ou pelo próprio usuário do computador (caso seja uma palavra simples, como “login” ou “email”, por exemplo), em um método bem mais fácil do que a configuração de um software especializado.

Nos produtos mais recentes, entretanto, é só plugar o keylogger e aguardar que alguém caia na armadilha montada, sem a necessidade de utilizar de softwares adicionais. Além disso, não há exceções de sistemas operacionais: qualquer um pode ser alvo dessa ameaça.

Entre o bem e o mal

Outro fator importante é sua legalização: a venda desses produtos não ocorre apenas em um “mercado negro dos hackers”, pois é válida em qualquer local. Na própria Amazon, um gigante de vendas online, é possível encontrar inúmeros modelos diferentes desses keyloggers, com variações até de cores e formatos.

O principal fator que impede esses artefatos de serem proibidos é que eles possuem uma aplicação legal. Esses dispositivos podem ser usados como uma espécie de grampo para controle parental ou para operações policiais de investigação, por exemplo, ou como um acessório para programadores que desejam analisar os códigos digitados com maior cuidado.

Pelo perigo que esse produto pode representar, essas não são desculpas o suficiente para liberar sua venda, pois existem métodos alternativos para cada uma dessas atividades. Ainda assim, esse tipo de keylogger circula normalmente nos dias de hoje.

Prevenção é a chave

O método para evitar um keylogger de hardware é verificar sempre se o computador que você está usando não possui um dispositivo suspeito, como um pendrive que não aparenta ter funções específicas, por exemplo, ou uma extensão extra no cabo do teclado.

Pode parecer um método bobo demais para eliminar uma ameaça tão perigosa, mas é esse o melhor modo de prevenção, afinal eles não são detectados por softwares de escaneamento ou antivírus, por exemplo.

A diferença é perceptível, porém difícil de ser notada. (Fonte da imagem: Wikimedia Commons)

Simplesmente desplugá-lo do PC é o suficiente para não ter seus dados roubados, pois eles só são recolhidos pelo invasor quando ele reconecta o dispositivo em um computador e digita uma senha própria para acessar os dados roubados.

Se o seu computador for apenas de uso particular, é mais comum que você conheça todos os componentes localizados na parte de trás do gabinete. Desse modo, a localização torna-se mais fácil, porém igualmente importante.

Insegurança pública

Em máquinas que podem ser usadas por qualquer pessoa, como em lan houses ou bibliotecas públicas, por exemplo, dobre sua atenção.

Esse tipo de local é um prato cheio para os criminosos, pois várias pessoas utilizam o mesmo computador no mesmo dia, digitando senhas de bancos online, emails, jogos ou redes sociais. Além disso, é difícil alguém realmente desconfiar que esteja tendo seus dados roubados ou se preocupar o bastante para checar a parte de trás da máquina.

Teclas digitais

O teclado virtual pode ser uma boa arma, caso você não digite muito e tenha prática com esse software. Muito mais tempo é gasto ao clicar em cada tecla, mas essa é uma maneira totalmente segura de digitar senhas ou mensagens privadas, pois não são captados por keyloggers de hardware.

O Windows oferece uma versão própria desse tipo de programa (que pode ser acessada ao digitar “osk.exe” na caixa de texto do botão Iniciar), mas o Baixaki também possui várias alternativas, como o Hot Virtual Keyboard, o J Virtual Keyboard e o Teclado Virtual do Google.

Notebooks

Outro fator de segurança é a utilização de notebooks ou netbooks. Com poucas entradas e normalmente nenhum acessório (especialmente algum que envolva o teclado), é muito difícil instalar um keylogger de hardware sem que o usuário perceba nitidamente que um dispositivo suspeito está conectado.

Agora que você conhece os keyloggers de hardware e sabe como evitar que seus dados sejam roubados, tome cuidado ao utilizar computadores, especialmente os de acesso público. Acessórios simples como esses podem causar estragos em seus perfis na internet ou até em sua conta bancária.

Quando você acessa outras máquinas, como as de lan houses, você costuma ter esse tipo de cuidado ou não acredita nesse perigo? Ou pior, você já foi alvo de roubo de dados por um dispositivo como os citados na matéria? Conte para a gente e até a próxima!

Fonte: TecMundo

Cuidado com os convites falsos para o Google+

Hackers já estão usando o Google+ para armazenar informações dos usuários. Fique de olho para não cair nessa.

Convite falso para o Google Plus (Fonte da imagem: Naked Security)

O Google Plus acaba de ser lançado, mas isso não impede que ele esteja imune aos aproveitadores de plantão. A última novidade do momento é o envio de convites falsos para o serviço, afirma o Naked Security, um blog que trata de segurança na área de tecnologia.

Segundo as informações do site, os convites falsos chegam por email e se mostram muito reais, incluindo as informações de endereço de um membro do novo serviço da Google. Entretanto, quando você clica no botão com o link, automaticamente é enviado para um site malicioso.

Os spammers se utilizam desse tipo de serviço novo, pouco conhecido pelos usuários, para aumentar o acesso ao site e, em alguns casos, até mesmo roubar informações do seu computador. Portanto, nunca é demais se prevenir para que esse tipo de coisa não aconteça.

Antes de clicar em um link de convite de usuários, confirme com o amigo remetente se foi ele mesmo que enviou a mensagem para você. Além disso, dispense convites de terceiros, por mais que você queira fazer parte da rede social.

Leia mais em:TecMundo
WHATSAPP