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Internet

Aumento de spams com malware mostra desespero dos cibercriminosos

Embora mais perigosas, elas são facilmente identificadas por filtros de segurança. Para analistas, trata-se do último recurso.

Criminosos têm inundado a Internet com uma imensa quantidade de spams, com anexos, nas últimas semanas. Analistas, no entanto, avaliam que a tudo não passa uma ação desesperada, vinda de um setor que se encontra sob muita pressão devido a suas derrotas recentes.

Embora pareça o retorno gradativo de um inconveniente que, a rigor, está longe de desaparecer, o número de mensagens não requisitadas está bem distante do auge, obtido há alguns anos. Acredita-se que esse seja um último esforço de uma indústria que insiste em demonstrar que ainda é forte.

Um estudo da empresa M86 Security constata que os spams com arquivos anexados – invariavelmente, maliciosos – têm aumentado desde o começo de agosto, e chegaram a representar um quarto de todos os identificados por ela. O crescimento é estrondoso, já que, historicamente, esse tipo de e-mail não chega a 1% das propagandas enviadas indevidamente.

A Commtouch revelou ter notado a mesma tendência. Entre 8 e 12 de agosto, o crescimento de spams com malware foi de 500%. Destaque para aqueles que falavam sobre a entrega de produtos, que não pode ser concretiza por problemas com o suposto endereço do usuário. Naturalmente, quem clicasse no link seria teria a máquina infectada.

Mas, afinal, de onde essa nova onda de mensagens vem? Será que ela pode colocar toda a campanha anti-spam a perder?

Evidências apontam para a botnet (rede de PCs zumbis) Cutwail, auxiliado por duas menores, Festi e Asprox. Os e-mails não têm a intenção de divulgar um produto, mas contaminar o computador do usuário. Há desde ofertas de falsos antivírus a malwares que farão do PC um zumbi, obrigando-o a ajudar na distribuição das mensagens.

Último recurso
A mudança de rumo, porém, não é vista com preocupação. Os golpes não são mais complexos do que os já conhecidos, de modo que a quantidade de computadores comprometidos nos últimos meses não cresceu como poderia se esperar.

“O movimento está relacionado ao menor nível de spams com que temos convivido. É uma tentativa de reerguer as botnets, já que as maiores foram fechados”, afirmou Ed Rowley, diretor da M86. “Os criminosos querem reconstruir as estruturas, querem estar fortes antes de iniciarem ataques em massa”.

Os analistas explicam por que consideram um sinal de desespero o envio de spams com anexos. Segundo eles, embora sejam mais perigosos, essas mensagens são facilmente identificadas por filtros de segurança e, portanto, costumam ser utilizadas como último recurso. A maioria dos internautas, insistem, dificilmente se deparará com elas.

Qualquer botnet que apelar para tal estratégia terá de distribuir um enorme montante de e-mails, de modo que, os poucos que escaparem dos filtros, sejam o bastante para causar estragos. O método, portanto, além de surtir pouco efeito, atrai a atenção das empresas de segurança, que aumentam a vigilância.

A depender da inovação da indústria do spam, os usuários podem ficar tranqüilos – pelo menos, por enquanto. Desde a derrubada das maiores botnets do setor – Spamit em setembro de 2010, e Rustock em março – os cibercriminosos vêm tentando, sem sucesso se reerguer. Espera-se que continuem assim.

Fonte: IDG Now!

Facebook abre primeiro escritório no Brasil

Localizado em São Paulo, local já busca funcionários na área de finanças e comunicação.

FacebookO Brasil está em alta no Facebook: a rede social de Mark Zuckerberg vai abrir, na cidade de São Paulo, seu primeiro escritório da América Latina. Alexandre Hohagen, vice-presidente do serviço na região, vai assumir a gerência do estabelecimento, que já conta com cerca de 15 funcionários, mas está com vagas abertas.

Segundo o jornal O Globo, o foco da sede brasileira deve ser a publicidade. O país, afinal, é um bom local para isso: o número de associados ao Facebook chegou aos 25 milhões neste ano, contra apenas 6 milhões de pessoas em 2010.

Se você está interessado em ingressar na rede social como empregado, pode consultar a página de carreiras do site, que contém os serviços possíveis e os requisitos para ingressar na empresa. Há sete vagas a serem preenchidas, entre elas as de gerentes de conta, de comunicação, de operações financeiras e diretor de operações e vendas on-line. As competências exigidas para cada cargo e os benefícios oferecidos se encontram no site da empresa.

Além do Brasil, o Facebook tem mais 14 escritórios em países do mundo todo. Para conhecer todas as vagas oferecidas pela empresa, clique aqui.

Fonte: TecMundo

Como o brasileiro busca na web?

Google e a iProspect Brasil realizaram uma pesquisa sobre o comportamento de busca dos internautas e qual a influência das ações de marketing offline nesta atividade. O levantamento foi encomendado pela Forrester Research e consiste na reedição de um estudo realizado pela empresa nos Estados Unidos. Foram entrevistadas duas mil pessoas, entre 14 e 45 anos, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Brasília, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, São José dos Campos e São José do Rio Preto.

Segundo a pesquisa, 93% dos brasileiros se conectam pelo menos uma vez por dia e 85% utilizam o serviço de busca diariamente. Já 79% realizam buscas após serem impactados por ações publicitárias em mídias offline, sendo que o “Boca a boca/Indicação” responde por 53% dos estímulos, seguido por “Anúncio na TV” (51%), “Anúncio de Revista/Jornais” (35%) e “Lojas Físicas” (27%). A resposta a comentários e anúncios é feita no mesmo dia em 49% casos.

Para 47% dos entrevistados a procura é realizada pelo nome do produto ou serviço; 30% vão atrás do nome de empresa/prestadora; 7% buscam slogan ou anúncio, 6% elementos referenciais na propaganda, e 9% outros termos.

Para Patrícia Maschio, diretora geral da iProspect Brasil, é importante conhecer o perfil dos internautas brasileiros para elaborar estratégias de marketing mais assertivas, mesclando as mídias online e offline. Já Pedro Frigo, head de pesquisas do Google para América Latina, acredita que a integração dos canais offline e online contribui para um resultado melhor em campanhas publicitárias.

Fonte: Ikeda Blog

Google compra Motorola Mobility por US$ 12,5 bilhões

Transação tem como objetivo fortalecer o mercado dos dispositivos com Android. Segundo Larry Page, medida garante mais proteção contra empresas adversárias.

A Google anunciou na manhã desta segunda-feira (15 de agosto) a compra da Motorola Mobility pelo valor de US$ 40 por cada ação, resultando em um negócio total de US$ 12,5 bilhões. O acordo foi aprovado por unanimidade entre os conselhos de administração de cada companhia, e representa um ganho de 63% em relação ao valor das ações da Motorola na última sexta-feira (12 de agosto).

A aquisição da Motorola vai permitir que a Google fortaleça ainda mais a marca Android, aumentando a competição no mercado de telefonia móvel. A Motorola Mobility será operada como um negócio separado pela companhia de Mountain View, que continuará a disponibilizar o sistema operacional para smartphones como uma plataforma aberta.

Proteção contra competidores

Em uma atualização publicada no blog oficial da Google, Larry Page afirma que a compra não se deve somente ao apoio que a companhia dava ao Android, mas também devido ao fato da Motorola ser “uma líder de mercado em dispositivos caseiros e no negócio de soluções em vídeo”.

O fundador da gigante de buscas também afirma que a compra vai ajudar a desenvolver o portfolio de produtos da companhia, a ajudando a se proteger das ameaças representadas pela Microsoft, Apple e outras empresas. Page também se comprometeu a continuar a parceria entre o Android e outros fabricantes, afirmando que a compra da Motorola Mobility não deve representar prejuízos a nenhum parceiro.

A transação ainda está sujeita à aprovação de órgãos regulatórios dos Estados Unidos, União Europeia e outras jurisdições. A expectativa é que o negócio se concretize entre o final de 2011 e o começo de 2012.

Reação positiva do mercado

Os parceiros comerciais da Google responderam de maneira positiva ao anúncio da compra da Motorola Mobility. Peter Chou, CEO da HTC, disse que a notícia é bem-vinda e mostra o comprometimento da gigante de buscas em defender a plataforma Android, seus parceiros e todo o ecosistema de sistema operacionais para smartphones.

Bert Nordberg, presidente e CEO da Sony Ericsson, tem opinião semelhante, destacando o comprometimento da companhia em defender o Android e seus parceiros. Da mesma forma, Jon-Seok Park, presidente e CEO da LG expressou animação quanto à nova empreitada da empresa da Mountain View.

Fonte: TecMundo

Desvendamos a fórmula de sucesso da Ypê

Marketing holístico, sustentabilidade e custo-benefício formam receita de sucesso da marca.

Ao completar 60 anos, a Ypê mostra na prática o que é fazer o Marketing de forma holística. De origem familiar, a empresa criou o departamento de Marketing apenas em 2002, mas desde o princípio caracterizou-se por manter uma preocupação constante em inovar. Entre os segredos do sucesso estão a entrega de uma equação verdadeira entre custo e benefício e o cuidado com o meio ambiente.

Se hoje sustentabilidade é a palavra de ordem nos negócios, há seis décadas, a Ypê nascia pioneira ao conectar sua marca à natureza. Como resultado, a empresa conseguiu agregar valor a produtos commodities e estar na mente dos consumidores. Líder no mercado nos segmentos de detergente líquido para lava-louças, sabão em barra e segunda em amaciante de roupas, a Ypê é também a segunda maior fabricante de sabão em pó e orgulha-se de ser Top Of Mind na categoria Conservação Ambiental por quatro anos consecutivos (2007 a 2010), de acordo com o ranking da Folha de São Paulo.

O sucesso é resultado da presença do Marketing de forma orgânica na empresa. Um departamento específico para a área surgiu apenas há oito anos e, até hoje, não há uma Diretoria, mas sim uma Gerência que responde às três vice-presidências. “O Marketing não é um departamento. É a empresa inteira. Isso faz com que toda a estrutura trabalhe numa mesma direção, focada no mesmo sentido. Ele é o elemento agregador de todas as áreas e também o direcionador”, diz João Agusto Geraldini, Gerente de Marketing da Ypê, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Transparência e confiança são atributos Ypê
Com a criação de uma área específica para o Marketing foi a vez de, três anos depois, a Ypê iniciar o seu grande processo de reestruturação. Em 2005, a companhia repensou sua história e buscou entender a maneira como a marca era vista pelos consumidores. Para isso, realizou pesquisas quantitativas e qualitativas que apontaram os valores pelos quais a Ypê era reconhecida.

Além das características mais esperadas, como limpeza e perfume, a empresa identificou atributos como transparência, confiança e natureza. A natureza, além do nome, vem também da leitura que os consumidores fazem das embalagens, vendo que são recicladas e que os produtos são biodegradáveis. Para reforçar a ligação da Ypê com o meio ambiente, foi desenvolvido um novo logotipo, a gota d’água, item essencial para a Ypê, tanto no processo de fabricação do produto, quanto no uso.

Para deixar a ligação com a natureza mais visível para o consumidor, a companhia optou por fazer uma parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica. A ação Florestas Ypê é parte do programa Florestas do Futuro e totaliza 350 mil árvores plantadas desde 2007. Em comemoração ao aniversário de 60 anos, a Ypê assumiu o compromisso de plantar outras 100 mil mudas no período de um ano.

Custo-benefício é foco na empresa
O projeto de branding, executado em parceria com o Grupo Troiano, também identificou outro importante atributo da marca: a equação balanceada entre custo e benefício. Se o consumidor tem dificuldade de enxergar valores como cuidado com o meio ambiente e o impacto benéfico ou maléfico que a empresa pode causar à natureza, é na hora da compra e do desempenho do produto que a marca é reconhecida.

“Todas as campanhas fazem referência ao custo-benefício porque essa é uma questão fundamental para qualquer desenvolvimento de produto que a Ypê venha a fazer. Prezamos por oferecer qualidade na medida em que o consumidor precisa e pode pagar. Não adianta fazer o melhor para todo mundo se o preço não for acessível a todos. O custo-benefício passa por qualidade e formulação para que seja competitivo do ponto de vista econômico”, acredita Geraldini.

A preocupação em oferecer algo de qualidade com preço acessível está ligada também ao foco em sustentabilidade, que passa por três pilares: econômico, social e, finalmente, ambiental. E a missão da Ypê é unir esses três atributos. “Não adianta fazer um produto ecologicamente correto e cobrar caro por isso, pois serão poucos os consumidores que terão condições de usá-lo e, consequentemente, não haverá o impacto ambiental desejado”, aponta o executivo.

Credibilidade contribui na extensão de marca
A credibilidade conquistada pela marca junto aos consumidores acaba passando de um produto para o outro, o que facilita os projetos de extensão de linha. “Em primeiro lugar, a Ypê é muito querida. Tem como carro-chefe o detergente líquido, que é entregue com uma equação de valor que as consumidoras reconhecem. Com o tempo, essa boa relação construída a partir do detergente se espalhou por outros produtos”, ressalta Renata Lima, Diretora da Troiano Pesquisas e Desenvolvimento de Marca, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A percepção de que a marca Ypê sustentaria uma ampliação no portfólio já era uma certeza para o presidente Waldyr Beira, mas foi posta à prova após sua morte precoce, em 1998. “Na época, estavam programados os lançamentos do amaciante de roupas e do sabão em pó, que até então vinha da Europa e era embalado no Brasil. No mesmo ano surgiram também os sabãos em barra perfumados, pois havia apenas a versão neutro”, conta o Gerente de Marketing da Ypê.

No ano seguinte, foi a vez dos desinfetantes e sabonetes Ypê chegarem às prateleiras. Hoje são 20 famílias de produtos existentes, entre lava roupas em pó, desinfetantes, sabonetes e detergentes. “Em 1998, todas as categorias já estavam pensadas e foram lançadas ao longo dos anos. Em 2001, a Ypê entrou oficialmente e com condições adequadas no mercado de sabão em pó, com a aquisição da fábrica da Tecnicron, em Salto. Com a implementação de um departamento de Marketing, em 2002, a dinâmica de atualização de produto de linha foi crescendo”, explica Geraldini.

Para manter o ritmo de lançamentos, a Ypê continua os estudos para novos produtos e reforça cada vez mais o relacionamento com os consumidores. Recentemente, a marca lançou perfis no Twitter e no Facebook. “As pessoas que se preocupam com o tema ecologia estão na internet. Por isso, quando comunicamos pela primeira vez sobre a questão ambiental, criamos o site www.florestasype.com.br. É uma prestação de contas contínua, de como anda o projeto”, relata o executivo.

*Com reportagem de Bruno Mello, de Amparo, São Paulo.
Fonte: Mundo do Marketing

Evento aborda o papel das mídias sociais para as empresas

A Marcus Evans promove o encontro Corporate Social Media nos próximos dias 24 e 25, em São Paulo. O evento apresentará temas que exploram desde as barreiras corporativas existentes na implantação das redes sociais até a mensuração de resultados por meio dos canais digitais. Participarão 22 profissionais de empresas como Motorola, General Motors, Mastercard, Citibank, Volvo, Claro, Danone, Walt Disney, Itautec, Gol e Tecnisa, que abordarão casos de sucesso sobre a integração das redes sociais ao planejamento estratégico das empresas.

A conferência é voltada para profissionais atuante nas áreas de Marketing, Tecnologia e Inovação e tem o objetivo de fornecer informações estratégicas de negócios e oportunidade de relacionamento com profissionais de sucesso no mercado. Os interessados podem se inscrever pelo site da empresa ou pelo email marcelam@marcusevansch.com.

Marcus Evans promove o encontro Corporate Social Media nos próximos dias 24 e 25, em São Paulo.
Fonte: Mundo do Marketing

Novo consumidor do e-commerce é da baixa renda

Em média, a base da pirâmide gasta praticamente o mesmo que a classe AB a cada compra.

Engana-se quem pensa que o comércio eletrônico é um território pouco conhecido pela baixa renda. Mais do que pesquisas de preço, os consumidores emergentes têm utilizado a internet para adquirir produtos, especialmente de categorias como eletrodomésticos e eletrônicos. Os valores competitivos oferecidos na web e a facilidade de parcelamento são alguns dos fatores que têm motivado os consumidores destas classes a comprar online.

De acordo com um levantamento da e-bit, do total de pessoas que adquiriu um produto na internet pela primeira vez no primeiro semestre de 2011, 61% possui renda familiar igual ou menor a R$ 3 mil. Os números são um indicativo de que a base da pirâmide está mais conectada e consumindo: em 2009, 44,6% dos e-consumidores do mercado brasileiro pertenciam, na melhor das hipóteses, à classe C. Este quadro mudou e, no primeiro semestre deste ano, o percentual subiu para 46,5%, correspondendo a cerca de cinco milhões de novos consumidores.

“A popularização da internet e do comércio eletrônico atraiu um perfil de consumo mais amplo, que passa a fazer compra de produtos com ticket médio maior, como máquina de lavar e geladeira. O consumidor emergente tem ao seu lado o parcelamento, a percepção de preços menores e a comodidade”, explica Alexandre Umberti, Diretor de Marketing da e-bit, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Maioria feminina
Em relação ao perfil, a maioria dos novos consumidores é feminina, com 55% de mulheres do total de novos entrantes da classe C. Já a média de idade fica entre 35 e 49 anos, a faixa mais representativa também para o e-commerce como um todo. Ainda segundo a pesquisa da e-bit, a região Sudeste possui a maior fatia dos novos e-consumidores de baixa renda, com 64%, seguida pelo Nordeste e pelo Sul, com 14% e 12%, respectivamente.

O aumento de referências positivas sobre a experiência de consumir online, seja de amigos, parentes ou até mesmo usuários de redes sociais, vem contribuindo para o crescimento das compras realizadas na internet por parte das classes C e DE. Basicamente, a diferença entre estes consumidores e os do topo da pirâmide é a frequência de compras.

Enquanto o ticket médio geral do varejo eletrônico no primeiro semestre de 2011 foi de R$ 355,00, a baixa renda gastou R$ 320,00 a cada compra. Quando analisadas apenas as pessoas dessa faixa de renda que fizeram sua primeira compra no mesmo período, o valor médio é ainda maior: R$ 340,00, contra R$ 330,00 em 2009.

Grandes players emprestam credibilidade
Se por um lado os consumidores emergentes compram itens mais caros, com um intervalo de tempo maior, por outro, o topo da pirâmide está presente em praticamente todas as categorias do e-commerce, o que explica a proximidade do ticket médio. “A classe AB compra de tudo, desde os mesmos produtos que a C, como geladeiras e TV LCD, até itens mais corriqueiros, caso de medicamentos, perfumes, livros, CDs e DVDs”, conta o Diretor de Marketing da e-bit.

Apesar da similaridade no comportamento de todas as classes sociais, categorias como livros, revistas e jornais não são tão representativas entre a base da pirâmide, enquanto telefonia e celular ganham mais destaque nas compras dos consumidores dessa faixa de renda. Outro movimento importante para o aumento das compras online efetuadas pelos emergentes é a chegada de grandes players do varejo na internet.

Nos últimos três anos, os brasileiros viram redes como Casas Bahia, Walmart e Carrefour lançarem suas lojas virtuais. Mas, ao contrário do que a maioria possa pensar, as classes C e DE não estão inclinadas a comprar apenas em varejistas eletrônicos que estejam também presentes em pontos de venda físicos.

“Perceber a presença dessas marcas é importante. Os consumidores emergentes começam a desbravar a internet e entender que existem outras formas de confiar numa loja. Quando uma grande marca chega à web, o consumidor pensa que, se está na internet, é porque o ambiente online é seguro. A internet como um todo ganha credibilidade”, acredita Umberti.

 

Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing

Digitalizando pequenas empresas: Fazendo um Website

Não sei porque “especialistas” ainda enquadram um site institucional como sendo uma nova mídia, algo revolucionário e desbravador. Ter um site para uma empresa já deve ser encarado como sendo parte do marketing tradicional e obrigatório para todo tipo de organização.

Muitas pequenas empresas não seguem esse conselho e deixam de aproveitar todas as vantagens que um site pode proporcionar. Entram na conversa de gurus-pé-de-escada e acreditam que um site é algo muito além das suas necessidades reais de divulgação, deixando sempre o lançamento do seu site “pro ano que vem”. Enquanto esse pensamento perdurar, pequenas empresas continuarão a gastar muita energia no marketing e não usufruirão devidamente seus frutos.

A importância de um site para uma empresa é conhecida por muitos, mas vale a pena ressaltar que:

  1. Um website permite expor a empresa, seus produtos e marca constantemente na internet;
  2. Um website permite que os clientes achem a empresa facilmente (se o site tiver sido bem feito);
  3. Um website permite que os clientes entrem em contato com a empresa, mesmo se a empresa não estiver em seu expediente normal;
  4. Um website permite que os produtos e serviços sejam vistos em detalhes quantas vezes o cliente quiser;
  5. Um website inclusive permite que os clientes adquiram os produtos ou contratem os serviços a hora que quiserem;
  6. Etc;
  7. Etc;
  8. Etc.

Se, mesmo com todas as vantagens, sua empresa ainda teimar e dizer que um site é artigo de luxo, perda de tempo ou coisa pra nerd, reflita, pois seus concorrentes podem não pensar dessa mesma forma cavernosa.

Conhece alguma empresa que ignora a ideia de um site e acha a internet inútil? Fala pra gente nos comentários!

Windows 8: o fim dos vírus que infectam via navegador está próximo?

Microsoft pretende utilizar filtro de segurança do Internet Explorer para aumentar a defesa geral do seu sistema operacional. Estariam os antivírus com seus dias contados?

A internet tem um potencial inimaginável. Além de ser uma valiosa fonte de informações e uma eficiente ferramenta de entretenimento, ela se tornou uma plataforma de negócios extremamente lucrativa. Por outro lado, com sua popularização, a web passou a ser um ambiente hostil.

Ao perceber que a cada dia mais pessoas utilizavam a internet para se comunicar, trabalhar, estudar ou se divertir, os cibercriminosos começaram a criar softwares maliciosos e técnicas para ludibriar os internautas e se beneficiar de maneira ilícita. Com isso, inevitavelmente, estamos suscetíveis a ataques virtuais sempre que estivermos conectados com o mundo virtual.

As grandes empresas de tecnologia permanecem em constante atualização para combater as ameaças e proporcionar maior segurança a seus clientes. Uma das organizações que está trabalhando em melhorias para seus dispositivos de proteção é a Microsoft. Segundo estudo publicado pela NSS Labs, o Internet Explorer 9 seria o navegador mais seguro contra malwares do mercado.

De acordo com outra publicação, a empresa estaria empregando mais um mecanismo de segurança na última versão do seu sistema operacional, o Windows 8. Mas até que ponto esse SO seria capaz de combater as pragas digitais? Quais são os recursos que poderiam eliminar as ameaças dos malwares? Com isso, estariam os antivírus fadados ao fracasso?

A arma de defesa do Internet Explorer 9

Pelo menos para a NSS Labs, empresa especializada em segurança, o Internet Explorer 9 é o navegador mais eficiente no combate aos malwares. De acordo com a pesquisa realizada por esse laboratório, referente ao segundo trimestre de 2011 e que teve a Europa como público avaliado, o browser foi capaz de bloquear 92% das ameaças disseminadas por URLs e atingiu a expressiva marca de 100% dos ataques baseados em aplicativos.


(Fonte da imagem: NSS Labs)

Segundo o relatório publicado, o qual você pode baixar clicando aqui, o grande responsável pela excelência alcançada é o SmartScreen Filter, recurso de proteção oferecido pelo IE a partir da sua oitava versão. Alguns entusiastas têm suspeitas quanto à imparcialidade dos relatórios da NSS Labs. Contudo, em nota no estudo publicado, a empresa explicitou:

“Este relatório foi produzido como parte dos serviços de informação independentes da NSS Labs. Os principais fornecedores foram convidados a participar plenamente do estudo sem nenhum custo, e a NSS Labs não recebeu financiamentos para produzir este relatório”.

O filtro inteligente

O SmartScreen Filter usado no Internet Explorer 9 possui três ferramentas para o bloqueio de possíveis ameaças à integridade do computador e, consequentemente, das informações do usuário. A primeira delas é o “Anti-phishing Protection”, que é capaz de identificar sites impostores desenvolvidos para roubar dados pessoais – como login e senha de internet bankings.

Por sua vez, o “Anti-malware Protection” serve para prevenir que possíveis softwares prejudiciais se infiltrem no PC. O terceiro recurso de segurança é o “Application Reputation”, o qual tem o objetivo de alertar o internauta sobre downloads suspeitos e aplicativos maliciosos.


(Fonte da imagem: NSS Labs)

Nos dois primeiros mecanismos, o filtro utiliza um método que avalia a reputação da URL acessada. O recurso de segurança compara o endereço da página visitada com bancos de dados, mantidos nos servidores da empresa, que contêm uma lista de sites maliciosos – conceito similar ao Google Safe Browsing API usado pelo Chrome, Mozilla Firefox e Safari.

Ao realizar um download, o SmartScreen Filter também utiliza a reputação do nome dos arquivos para bloqueá-los ou liberá-lo. Caso o aplicativo seja conhecido como confiável, o download será realizado. Se ele tiver indícios de atuação maliciosa, será vetada a transferência. Na hipótese de o programa não ser reconhecido, é apresentada uma mensagem de alerta.

Do IE9 para o Windows

Provavelmente, devido ao ótimo desempenho apresentado pelo SmartScreen Filter no IE9, e segundo matéria do site I Started Something, a Microsoft está implementando esse filtro no seu sistema operacional. Conforme informado na publicação, o Windows 8 – que deve ser lançado em 2012 – já contará com esse recurso de segurança.

Como é possível perceber na imagem divulgada (vide abaixo), em sua versão para o SO, o recurso de checagem de arquivos pode ser ativado ou desativado pela seção “Opções de Pasta”, mais especificamente na aba “Modo de Exibição”.


(Fonte da imagem: I Started Something)

Outra funcionalidade que fica a critério do usuário é o bloqueio de execução de qualquer aplicativo baixado que não seja reconhecido pelo SmartScreen Filter. Deve-se ressaltar que, a princípio, ele não interfere em softwares adquiridos por outros caminhos, como pendrives ou navegadores concorrentes.

Como a ferramenta ainda não foi oficialmente apresentada, e a Microsoft não se pronunciou sobre o assunto, o autor da publicação não soube informar qual é a exata resposta do filtro ao se deparar com um programa prejudicial na máquina.

A única certeza é que esse mecanismo é mais uma arma do Windows para enfrentar os ataques constantes de malwares e pessoas mal-intencionadas. Assim, a ferramenta de proteção da empresa amplia sua atuação apenas da web para o disco de armazenamento.

É o fim dos antivírus?

Com a atuação do SmartScreen Filter diretamente no Windows, podendo bloquear arquivos baixados não reconhecidos, é inevitável a suposição de que os antivírus poderiam perder espaço no mercado. Contudo, esses clássicos aplicativos de proteção estariam realmente fadados ao fracasso?

Para Larry Seltzer, redator do site Betanews, ainda é muito cedo para afirmar tal conclusão. Segundo o escritor e consultor, esse recurso tem o real potencial de, futuramente, se suas aplicações forem desenvolvidas, servir como um sistema de segurança para o SO sem a presença de um antivírus.

Todavia, com as funções que foram divulgadas até o presente momento, o filtro ainda não consegue resolver vulnerabilidades de outros programas além do Internet Explorer. Portanto, por enquanto, mesmo com o lançamento do Windows 8, é aconselhável manter o seu antivírus ativado e atualizado.

Obviamente, até o lançamento da última versão do Windows muita coisa pode mudar. O que nos resta é aguardar por mais novidades e esperar que a Microsoft divulgue mais informações sobre o SmartScreen Filter e sua relação com o sistema operacional.

…..

Quais são suas expectativas sobre o Windows 8? Você acha que a nova versão do sistema operacional da Microsoft será mais segura? Será que com a ampliação de atuação do SmartScreen Filter estaremos longe da ameaça dos malwares?
Não deixe de comentar.

Fonte: TecMundo
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