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Facebook abre primeiro escritório no Brasil

Localizado em São Paulo, local já busca funcionários na área de finanças e comunicação.

FacebookO Brasil está em alta no Facebook: a rede social de Mark Zuckerberg vai abrir, na cidade de São Paulo, seu primeiro escritório da América Latina. Alexandre Hohagen, vice-presidente do serviço na região, vai assumir a gerência do estabelecimento, que já conta com cerca de 15 funcionários, mas está com vagas abertas.

Segundo o jornal O Globo, o foco da sede brasileira deve ser a publicidade. O país, afinal, é um bom local para isso: o número de associados ao Facebook chegou aos 25 milhões neste ano, contra apenas 6 milhões de pessoas em 2010.

Se você está interessado em ingressar na rede social como empregado, pode consultar a página de carreiras do site, que contém os serviços possíveis e os requisitos para ingressar na empresa. Há sete vagas a serem preenchidas, entre elas as de gerentes de conta, de comunicação, de operações financeiras e diretor de operações e vendas on-line. As competências exigidas para cada cargo e os benefícios oferecidos se encontram no site da empresa.

Além do Brasil, o Facebook tem mais 14 escritórios em países do mundo todo. Para conhecer todas as vagas oferecidas pela empresa, clique aqui.

Fonte: TecMundo

Google compra Motorola Mobility por US$ 12,5 bilhões

Transação tem como objetivo fortalecer o mercado dos dispositivos com Android. Segundo Larry Page, medida garante mais proteção contra empresas adversárias.

A Google anunciou na manhã desta segunda-feira (15 de agosto) a compra da Motorola Mobility pelo valor de US$ 40 por cada ação, resultando em um negócio total de US$ 12,5 bilhões. O acordo foi aprovado por unanimidade entre os conselhos de administração de cada companhia, e representa um ganho de 63% em relação ao valor das ações da Motorola na última sexta-feira (12 de agosto).

A aquisição da Motorola vai permitir que a Google fortaleça ainda mais a marca Android, aumentando a competição no mercado de telefonia móvel. A Motorola Mobility será operada como um negócio separado pela companhia de Mountain View, que continuará a disponibilizar o sistema operacional para smartphones como uma plataforma aberta.

Proteção contra competidores

Em uma atualização publicada no blog oficial da Google, Larry Page afirma que a compra não se deve somente ao apoio que a companhia dava ao Android, mas também devido ao fato da Motorola ser “uma líder de mercado em dispositivos caseiros e no negócio de soluções em vídeo”.

O fundador da gigante de buscas também afirma que a compra vai ajudar a desenvolver o portfolio de produtos da companhia, a ajudando a se proteger das ameaças representadas pela Microsoft, Apple e outras empresas. Page também se comprometeu a continuar a parceria entre o Android e outros fabricantes, afirmando que a compra da Motorola Mobility não deve representar prejuízos a nenhum parceiro.

A transação ainda está sujeita à aprovação de órgãos regulatórios dos Estados Unidos, União Europeia e outras jurisdições. A expectativa é que o negócio se concretize entre o final de 2011 e o começo de 2012.

Reação positiva do mercado

Os parceiros comerciais da Google responderam de maneira positiva ao anúncio da compra da Motorola Mobility. Peter Chou, CEO da HTC, disse que a notícia é bem-vinda e mostra o comprometimento da gigante de buscas em defender a plataforma Android, seus parceiros e todo o ecosistema de sistema operacionais para smartphones.

Bert Nordberg, presidente e CEO da Sony Ericsson, tem opinião semelhante, destacando o comprometimento da companhia em defender o Android e seus parceiros. Da mesma forma, Jon-Seok Park, presidente e CEO da LG expressou animação quanto à nova empreitada da empresa da Mountain View.

Fonte: TecMundo

Steve Jobs: A razão do sucesso da Apple

A razão do sucesso da Apple

Até hoje tem marketeiro analisando porquê as últimas invenções da Apple sob a batuta de Steve Jobs deram tão certo. Uma vitória atrás da outra: iPod, iPhone, iPad. Estudam gráficos, dados, oportunidade, riscos etc. Da mesma forma que Bill Gates pode lhe ensinar sobre gestão, Jobs tem sua parte no marketing.

Analistas comentam como a Palm, que dominava o mercado de palmtops e smartphones, perdeu o bonde. Até Bill Gates da Microsoft anunciava um tal de Tablet PC há muitos anos. Outras grandes empresas também andaram fuçando o nicho, mas quem saiu ganhando foram os “I” da maçã. Eles começaram pela beiradas no mercado da música digital (iPod), depois superaram outros celulares com os toques de tela e aplicativos (iPhone), e fecharam o cerco com um tablet matador (iPad).

A questão maior nesta vitória arrasadora não foi só o design, a tecnologia, a funcionalidade, mas todo um conjunto embalado em um sentimento único, a paixão.

Os macmaníacos sempre foram radicais apaixonados e defensores de todas as gerações de Macs. Steve Jobs, com suas exigências “obsessivas”, buscou a perfeição e encontrou a fórmula: as pessoas amam a beleza, a simplicidade e facilidade de uso dos produtos Apple.
O sucesso de Steve Jobs na forma dos produto

Bill Gates e muitos outros infelizmente não sabem criar um produto apaixonante como esse. Jobs soube embalar a tecnologia com carinho e levou o mundo dos computadores pra dentro de casa e para perto das pessoas.

Por isso todos amam e vão continuar babando por seus produtos. Não é questão de marketing, é questão de paixão pelo que se faz e se produz. O resultado não podia ser outro.

Empresários e empreendedores, sigam o exemplo do mestre. Steve Jobs realmente tem muito a ensinar.

Fonte: Ponto Marketing

Novo consumidor do e-commerce é da baixa renda

Em média, a base da pirâmide gasta praticamente o mesmo que a classe AB a cada compra.

Engana-se quem pensa que o comércio eletrônico é um território pouco conhecido pela baixa renda. Mais do que pesquisas de preço, os consumidores emergentes têm utilizado a internet para adquirir produtos, especialmente de categorias como eletrodomésticos e eletrônicos. Os valores competitivos oferecidos na web e a facilidade de parcelamento são alguns dos fatores que têm motivado os consumidores destas classes a comprar online.

De acordo com um levantamento da e-bit, do total de pessoas que adquiriu um produto na internet pela primeira vez no primeiro semestre de 2011, 61% possui renda familiar igual ou menor a R$ 3 mil. Os números são um indicativo de que a base da pirâmide está mais conectada e consumindo: em 2009, 44,6% dos e-consumidores do mercado brasileiro pertenciam, na melhor das hipóteses, à classe C. Este quadro mudou e, no primeiro semestre deste ano, o percentual subiu para 46,5%, correspondendo a cerca de cinco milhões de novos consumidores.

“A popularização da internet e do comércio eletrônico atraiu um perfil de consumo mais amplo, que passa a fazer compra de produtos com ticket médio maior, como máquina de lavar e geladeira. O consumidor emergente tem ao seu lado o parcelamento, a percepção de preços menores e a comodidade”, explica Alexandre Umberti, Diretor de Marketing da e-bit, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Maioria feminina
Em relação ao perfil, a maioria dos novos consumidores é feminina, com 55% de mulheres do total de novos entrantes da classe C. Já a média de idade fica entre 35 e 49 anos, a faixa mais representativa também para o e-commerce como um todo. Ainda segundo a pesquisa da e-bit, a região Sudeste possui a maior fatia dos novos e-consumidores de baixa renda, com 64%, seguida pelo Nordeste e pelo Sul, com 14% e 12%, respectivamente.

O aumento de referências positivas sobre a experiência de consumir online, seja de amigos, parentes ou até mesmo usuários de redes sociais, vem contribuindo para o crescimento das compras realizadas na internet por parte das classes C e DE. Basicamente, a diferença entre estes consumidores e os do topo da pirâmide é a frequência de compras.

Enquanto o ticket médio geral do varejo eletrônico no primeiro semestre de 2011 foi de R$ 355,00, a baixa renda gastou R$ 320,00 a cada compra. Quando analisadas apenas as pessoas dessa faixa de renda que fizeram sua primeira compra no mesmo período, o valor médio é ainda maior: R$ 340,00, contra R$ 330,00 em 2009.

Grandes players emprestam credibilidade
Se por um lado os consumidores emergentes compram itens mais caros, com um intervalo de tempo maior, por outro, o topo da pirâmide está presente em praticamente todas as categorias do e-commerce, o que explica a proximidade do ticket médio. “A classe AB compra de tudo, desde os mesmos produtos que a C, como geladeiras e TV LCD, até itens mais corriqueiros, caso de medicamentos, perfumes, livros, CDs e DVDs”, conta o Diretor de Marketing da e-bit.

Apesar da similaridade no comportamento de todas as classes sociais, categorias como livros, revistas e jornais não são tão representativas entre a base da pirâmide, enquanto telefonia e celular ganham mais destaque nas compras dos consumidores dessa faixa de renda. Outro movimento importante para o aumento das compras online efetuadas pelos emergentes é a chegada de grandes players do varejo na internet.

Nos últimos três anos, os brasileiros viram redes como Casas Bahia, Walmart e Carrefour lançarem suas lojas virtuais. Mas, ao contrário do que a maioria possa pensar, as classes C e DE não estão inclinadas a comprar apenas em varejistas eletrônicos que estejam também presentes em pontos de venda físicos.

“Perceber a presença dessas marcas é importante. Os consumidores emergentes começam a desbravar a internet e entender que existem outras formas de confiar numa loja. Quando uma grande marca chega à web, o consumidor pensa que, se está na internet, é porque o ambiente online é seguro. A internet como um todo ganha credibilidade”, acredita Umberti.

 

Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing

Windows 8: o fim dos vírus que infectam via navegador está próximo?

Microsoft pretende utilizar filtro de segurança do Internet Explorer para aumentar a defesa geral do seu sistema operacional. Estariam os antivírus com seus dias contados?

A internet tem um potencial inimaginável. Além de ser uma valiosa fonte de informações e uma eficiente ferramenta de entretenimento, ela se tornou uma plataforma de negócios extremamente lucrativa. Por outro lado, com sua popularização, a web passou a ser um ambiente hostil.

Ao perceber que a cada dia mais pessoas utilizavam a internet para se comunicar, trabalhar, estudar ou se divertir, os cibercriminosos começaram a criar softwares maliciosos e técnicas para ludibriar os internautas e se beneficiar de maneira ilícita. Com isso, inevitavelmente, estamos suscetíveis a ataques virtuais sempre que estivermos conectados com o mundo virtual.

As grandes empresas de tecnologia permanecem em constante atualização para combater as ameaças e proporcionar maior segurança a seus clientes. Uma das organizações que está trabalhando em melhorias para seus dispositivos de proteção é a Microsoft. Segundo estudo publicado pela NSS Labs, o Internet Explorer 9 seria o navegador mais seguro contra malwares do mercado.

De acordo com outra publicação, a empresa estaria empregando mais um mecanismo de segurança na última versão do seu sistema operacional, o Windows 8. Mas até que ponto esse SO seria capaz de combater as pragas digitais? Quais são os recursos que poderiam eliminar as ameaças dos malwares? Com isso, estariam os antivírus fadados ao fracasso?

A arma de defesa do Internet Explorer 9

Pelo menos para a NSS Labs, empresa especializada em segurança, o Internet Explorer 9 é o navegador mais eficiente no combate aos malwares. De acordo com a pesquisa realizada por esse laboratório, referente ao segundo trimestre de 2011 e que teve a Europa como público avaliado, o browser foi capaz de bloquear 92% das ameaças disseminadas por URLs e atingiu a expressiva marca de 100% dos ataques baseados em aplicativos.


(Fonte da imagem: NSS Labs)

Segundo o relatório publicado, o qual você pode baixar clicando aqui, o grande responsável pela excelência alcançada é o SmartScreen Filter, recurso de proteção oferecido pelo IE a partir da sua oitava versão. Alguns entusiastas têm suspeitas quanto à imparcialidade dos relatórios da NSS Labs. Contudo, em nota no estudo publicado, a empresa explicitou:

“Este relatório foi produzido como parte dos serviços de informação independentes da NSS Labs. Os principais fornecedores foram convidados a participar plenamente do estudo sem nenhum custo, e a NSS Labs não recebeu financiamentos para produzir este relatório”.

O filtro inteligente

O SmartScreen Filter usado no Internet Explorer 9 possui três ferramentas para o bloqueio de possíveis ameaças à integridade do computador e, consequentemente, das informações do usuário. A primeira delas é o “Anti-phishing Protection”, que é capaz de identificar sites impostores desenvolvidos para roubar dados pessoais – como login e senha de internet bankings.

Por sua vez, o “Anti-malware Protection” serve para prevenir que possíveis softwares prejudiciais se infiltrem no PC. O terceiro recurso de segurança é o “Application Reputation”, o qual tem o objetivo de alertar o internauta sobre downloads suspeitos e aplicativos maliciosos.


(Fonte da imagem: NSS Labs)

Nos dois primeiros mecanismos, o filtro utiliza um método que avalia a reputação da URL acessada. O recurso de segurança compara o endereço da página visitada com bancos de dados, mantidos nos servidores da empresa, que contêm uma lista de sites maliciosos – conceito similar ao Google Safe Browsing API usado pelo Chrome, Mozilla Firefox e Safari.

Ao realizar um download, o SmartScreen Filter também utiliza a reputação do nome dos arquivos para bloqueá-los ou liberá-lo. Caso o aplicativo seja conhecido como confiável, o download será realizado. Se ele tiver indícios de atuação maliciosa, será vetada a transferência. Na hipótese de o programa não ser reconhecido, é apresentada uma mensagem de alerta.

Do IE9 para o Windows

Provavelmente, devido ao ótimo desempenho apresentado pelo SmartScreen Filter no IE9, e segundo matéria do site I Started Something, a Microsoft está implementando esse filtro no seu sistema operacional. Conforme informado na publicação, o Windows 8 – que deve ser lançado em 2012 – já contará com esse recurso de segurança.

Como é possível perceber na imagem divulgada (vide abaixo), em sua versão para o SO, o recurso de checagem de arquivos pode ser ativado ou desativado pela seção “Opções de Pasta”, mais especificamente na aba “Modo de Exibição”.


(Fonte da imagem: I Started Something)

Outra funcionalidade que fica a critério do usuário é o bloqueio de execução de qualquer aplicativo baixado que não seja reconhecido pelo SmartScreen Filter. Deve-se ressaltar que, a princípio, ele não interfere em softwares adquiridos por outros caminhos, como pendrives ou navegadores concorrentes.

Como a ferramenta ainda não foi oficialmente apresentada, e a Microsoft não se pronunciou sobre o assunto, o autor da publicação não soube informar qual é a exata resposta do filtro ao se deparar com um programa prejudicial na máquina.

A única certeza é que esse mecanismo é mais uma arma do Windows para enfrentar os ataques constantes de malwares e pessoas mal-intencionadas. Assim, a ferramenta de proteção da empresa amplia sua atuação apenas da web para o disco de armazenamento.

É o fim dos antivírus?

Com a atuação do SmartScreen Filter diretamente no Windows, podendo bloquear arquivos baixados não reconhecidos, é inevitável a suposição de que os antivírus poderiam perder espaço no mercado. Contudo, esses clássicos aplicativos de proteção estariam realmente fadados ao fracasso?

Para Larry Seltzer, redator do site Betanews, ainda é muito cedo para afirmar tal conclusão. Segundo o escritor e consultor, esse recurso tem o real potencial de, futuramente, se suas aplicações forem desenvolvidas, servir como um sistema de segurança para o SO sem a presença de um antivírus.

Todavia, com as funções que foram divulgadas até o presente momento, o filtro ainda não consegue resolver vulnerabilidades de outros programas além do Internet Explorer. Portanto, por enquanto, mesmo com o lançamento do Windows 8, é aconselhável manter o seu antivírus ativado e atualizado.

Obviamente, até o lançamento da última versão do Windows muita coisa pode mudar. O que nos resta é aguardar por mais novidades e esperar que a Microsoft divulgue mais informações sobre o SmartScreen Filter e sua relação com o sistema operacional.

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Quais são suas expectativas sobre o Windows 8? Você acha que a nova versão do sistema operacional da Microsoft será mais segura? Será que com a ampliação de atuação do SmartScreen Filter estaremos longe da ameaça dos malwares?
Não deixe de comentar.

Fonte: TecMundo

Ficção: Minha geladeira pegou vírus

E se os seus equipamentos eletrônicos se rebelassem, o que você faria para poder vencê-los?

Geladeira pode pegar vírus

“Socorro, alguém me tire da minha casa”. Nenhum dos meus amigos entendeu quando enviei essa mensagem pelo Twitter e, incomunicável, não tive condições de explicar melhor o quanto o dia 21 de março foi traumático na minha vida. Antes que você fique preocupado, não estou falando de nenhuma briga com familiares ou assalto.

Tudo o que vou relatar para vocês pode parecer absurdo, mas é a mais pura verdade. Eu, que sempre fui uma pessoa confiante e disposta a pagar mais por soluções que me proporcionem conforto, me vi perdido diante de tanta tecnologia e, da noite para o dia, poderia ter morrido enforcado no cabo de energia do meu MacBook.

Vivo em função de tecnologia. Felizmente, minha origem é de família abastada, de modo que nunca me faltou nada. Minha casa é um modelo tecnológico. Pense em lugar onde há tudo do bom e do melhor e que dispõe dos aparelhos mais modernos existentes no mercado. Esse é o meu lugar. Tudo o que ganhei, investi nisso.

Tenho controle total sobre tudo na minha casa. Tudo. Ou melhor, achei que tinha. Portas, janelas, cozinha, banheiro e lavanderia: posso fazer o que eu quiser sem precisar levantar da minha cama. Basta eu teclar um comando no meu  universal house remote ou dar uma ordem de voz para que tudo o que eu quero se resolva.

Malditas fotos da festa

Fotos da festa: não caia nesse truque

Meus problemas começaram na noite de domingo. Recebi um email muito simpático, de um remetente desconhecido, com a seguinte mensagem: “Veja as fotos da festa, ficaram ótimas”. De maneira inocente, cliquei. Nada aconteceu, mas presumo que a partir desse momento um vírus se apossou da minha rede. E como toda a minha casa está online, passei de senhor a escravo em apenas um clique.

Fui dormir sem imaginar que o pior estaria por vir na manhã seguinte. Costumo acordar às 8 horas, mas nesse dia nada funcionou. As persianas automáticas não se abriram, o despertador eletrônico com canções alegres não tocou e os braços mecânicos embutidos na cama, que se encarregam de tirar o lençol, não se mexeram.

Quando despertei, já haviam se passado alguns minutos do meu horário habitual de levantar. Acordei assustado e suando muito, pois meu lençol térmico, de alguma forma, estava desregulado. Senti-me em um forno e poderia ter assado ali caso não tivesse acordado a tempo.

Meu cão-robô auxiliar, que nesse momento já deveria ter trazido o jornal, havia desaparecido. O jornal estava dentro do aquário, e meus chinelos na prateleira de Blu-rays. A luz piscava continuamente, como se eu estivesse na balada, e a descarga do banheiro jorrava água.

Atividade paranormal

Vírus por todos os lados

Minha primeira reação foi de pânico. Afinal, não sabia o que fazer. Tanto tempo dependente da tecnologia tinha tirado um pouco da minha capacidade de resolver problemas por conta própria. Pensei em ligar para um técnico, mas o celular estava fora de área e exibindo vídeos pornográficos, que eu nunca baixei.

A bateria do notebook havia descarregado durante a noite. Estava incomunicável naquele momento, ao menos no quarto. Então tive a ideia de ir para a sala ou para a cozinha. De lá, poderia twittar da TV ou da geladeira. Sim, sou um dos poucos que possui uma geladeira com Wi-Fi e acesso à web.

A porta automática do quarto estava travada. Tentei de todas as formas e não consegui abri-la. Havia entrado num modo programado de segurança, de forma que ninguém conseguiria arrombá-la por fora. Desesperado, arranquei um dos braços mecânicos da cama e bati na maçaneta da porta, até quebrá-la. Foram pelo menos umas duas horas até que eu conseguisse.

Enquanto isso, o ar condicionado do meu quarto parecia estar refrigerando uma geladeira. A temperatura estava caindo pelo menos 1 grau a cada dez minutos. Consegui sair, mas a situação fora do meu quarto também estava deplorável. Parecia que um furacão tinha passado pela casa.

Apertem os cintos, o controle sumiu

Socorro, me tirem daqui

Não tive surpresas no caminho até à cozinha. Aliás, ao chegar lá, aquele parecia ser o único cômodo da casa ainda em ordem. Minha geladeira com tela OLED de 7 polegadas mostrava como página inicial o Baixaki, do jeito que eu havia configurado. Acessei o Twitter e mandei um pedido de socorro. Foi o maior erro que eu poderia ter cometido.

Depois da mensagem enviada, o DNS travou e perdi por completo a conexão. Pior ainda, a geladeira entrou em um modo de degelo automático e a água começou a escorrer pela porta, que não se fechava mais. Perdido, dei um comando de voz para que as luzes se acendessem. Nada aconteceu.

Contudo, uns dois minutos depois, todos os eletrodomésticos da cozinha ligaram ao mesmo tempo. A torradeira, sem torradas, explodiu. Não uso cabos de energia, mas sim uma mesa de recarga. Basta colocar os eletrodomésticos sobre ela para que a recarga seja efetuada. Por isso, de nada adiantava procurar por tomadas.

Procurei, sim, pelo controle remoto geral, mas não o encontrei. Nessas alturas, a batedeira fazia um barulho infernal e o calor do forno micro-ondas, da sanduicheira com Bluetooth e do fogão elétrico só me faziam ter uma certeza: precisava sair daquela casa o quanto antes ou tudo pegaria fogo.

Por um fio

iPoo com check-in automático

Embora eu tenha muitos equipamentos modernos, alguns aparelhos antigos ainda têm espaço na minha casa. No banheiro, por exemplo, em vez de deixar uma pilha de revistas ou jornais para ler durantes as necessidades, tenho um desktop e um tablet. Costumo também fazer check-ins utilizando o app iPoo.

Peguei o iPad 2 e ele estava fazendo check-ins automáticos no app. Se você não o conhece, ele é uma espécie de FourSquare, mas os check-ins podem ser feitos apenas quando você está no banheiro.

Naquele momento, eu era o líder do ranking mundial entre as pessoas que vão ao banheiro. Como a conta estava integrada com o Twitter e com o Facebook, você pode imaginar o estrago que isso faria depois na minha vida profissional.

Enquanto estava abaixado, percebi que havia corrente elétrica passando pelo fio do mouse. Ele fica conectado ao meu computador por indução magnética, assim como à base da mesa. Ao me levantar, esbarrei nele e, antes que ele caísse no chão, a indução magnética entrou em ação, puxando-o de volta para a mesa e me enforcando.

Sim, por alguns segundos, fiquei preso à mesa, sendo enforcado pelo meu próprio mouse. Parece mentira, eu sei. Queria que você pudesse olhar nos meus olhos agora para ver como estou falando a verdade. Não, melhor não. Aposto que você deve estar rindo de mim.

Cara, cadê meu carro?

Nem sei onde está meu carro

Decidi que era hora de deixar todos os meus aparatos tecnológicos para trás e fugir para o lugar mais longe possível. Tudo o que eu queria era sair daquela residência onde eu não tinha mais o controle de nada. Meus sonhos mais bonitos haviam se tornado um pesadelo completo.

Corri em direção à garagem, desviando de lâmpadas estourando, cortinas pegando fogo e uma verdadeira lagoa que já se formava àquela altura na minha sala. Por força do hábito, passei a mão em meus bolsos para ver se estava com o celular. Não estava. Se fosse um dia normal, voltaria imediatamente. Mas, definitivamente, esse não era um dia normal.

Ao chegar à garagem, lembrei que o meu carro também é controlado por software. Ligá-lo somente é possível com minha impressão digital e um comando de voz específico. Ao encostar o polegar na trava da porta, em vez de abri-la, o carro ligou sozinho e saiu em disparada.

Descobri depois que, como ele está integrado com o FourSquare, o GPS o levou para visitar os locais mais acessados do meu histórico. Soube que o carro não parou enquanto a bateria não acabou. Esses carros controlados por computador são mesmo eficientes, já que meu Toyota Prius rodou por mais de 100 quilômetros sozinho, sem bater.

Chega de tecnologia?

Muita tecnologia atrapalha. Ou não?

Consegui fugir a pé e corri muito até encontrar um orelhão para chamar os bombeiros. Minha casa foi completamente consumida pelo incêndio. Estou morando em um hotel e, embora esteja reconstruindo-a, não estou muito certo se terei tanta tecnologia assim nela outra vez.

Percebi que, ao mesmo tempo em que eu tinha o controle de tudo, bastou um pequeno vírus ou uma invasão de alguém mal-intencionado à minha rede, para que toda a minha vida fosse destruída. A certeza de liberdade que eu tinha, de repente, se transformou num sentimento de impotência e escravidão.

Estou com medo de voltar a usar computadores outra vez. Redijo este texto num caderno, à caneta, e vou enviá-lo pelo Correio para o Baixaki, na esperança de que eles publiquem este alerta e impeçam que outras pessoas tenham suas vidas destruídas pelo excesso de tecnologia, como eu tive.

Eu sei que vocês devem ter rido muito de tudo aquilo que passei. Porém, espero encontrá-los um dia, pessoalmente, para que possam olhar nos meus olhos e perceber o quanto o meu drama é verdadeiro. Em tempo: nunca soube como ficaram as fotos da festa. Espero que, realmente, tenham saído ótimas.

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Atenção: este artigo faz parte da série Erro 404, um espaço semanal do Baixaki e do Tecmundo destinado a textos leves e descontraídos. Todas as situações relatadas no texto acima são fictícias (ou não) e qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.

10 coisas que não existiriam se não fosse o Linux

O sistema operacional livre mais famoso do mundo está em vários lugares é mais importante do que você pode imaginar.

Linux. Muita gente treme só de ouvir falar no sistema operacional criado por Linus Torvalds e divulgado ao mundo a partir de 1991. Contudo, essa história de que “Linux é difícil de usar” tem ficado dia a dia mais para trás, vide distribuições cada vez mais funcionais e amigáveis para o usuário final como Fedora e Ubuntu.

Contudo, o sistema operacional livre mais usado no mundo não corresponde apenas às várias distribuições que milhões de pessoas usam ao redor do globo terrestre. Ele está em lugares que você, provavelmente, nem imagina, comprovando toda sua robustez e versatilidade.

Ele é usado em diversas funções diferentes e o Tecmundo lista agora dez coisas que provavelmente não existiriam se não fosse o Linux.

Tux, o mascote do Linux

Grandes servidores

Serviços que você utiliza todos os dias, como Google, Facebook e até mesmo o Tecmundo e o Baixaki, têm Linux rodando em seus servidores para armazenar muito conteúdo. Todos os serviços de web da Google, como Docs, Agenda e Calendário, ficam hospedados em máquinas com o sistema operacional do pinguim.

Sistemas de controle de tráfego aéreo

Para que as pessoas viajem em segurança de uma parte a outra do mundo, há a necessidade de controle de tráfego aéreo. A maioria das máquinas operadas pelos controladores de voo usa Linux para garantir que o avião que carrega você de um ponto a outro decole e pouse em segurança.

Sistemas de alta tecnologia para controle de tráfego

Segundo o site LinuxforDevices.com, a cidade de San Francisco, uma das mais populosas dos Estados Unidos, usa um sistema de alta tecnologia para controle de tráfego terrestre. O município tem um trânsito caótico e é com Linux rodando em seus computadores que a prefeitura local pretende reduzir esse problema.

Android

Android também é Linux.

O Android é o sistema operacional desenvolvido pela Google para dispositivos portáteis. Ele é um dos mais usados do gênero e cada vez mais novos aparelhos de grandes fabricantes são lançados com ele instalado. Pois se você ainda não sabia, agora é a hora: Android é desenvolvido tendo como base o Linux.

Trem de alta velocidade japonês

Outra ajuda que o Linux dá ao mundo dos transportes é funcionando nos computadores que operam o sistema de trens de alta velocidade no Japão. Sempre que nessas enormes e velozes máquinas de ferro embarcam passageiros e eles partem rumo ao seu destino, é o sistema criado por Linus Torvalds demonstrando a sua versatilidade.

Bolsa de Nova York

A Bolsa de Valores de Nova York também usa Linux. Desde 2007, o local que é o ponto nevrálgico do sistema financeiro estadunidense optou por instalar o sistema livre em suas máquinas. Os motivos são simples e claros: redução de custos (afinal, Linux é de graça e não se paga licença) e aumento de flexibilidade (não à toa o sistema é chamado de “livre”).

Supercomputadores

Outra informação recorrente no mundo do software livre é a preferência de desenvolvedores de supercomputadores pelo Linux. Estimativas apontam para cerca de 90% das supermáquinas existentes hoje rodando alguma variação de Linux. A explicação talvez seja a mais óbvia: o sistema livre é gratuito e flexível.

Carros inteligentes da Toyota

Toyota agora faz parte da Linux Foundation.

Recentemente, de acordo com o site LinuxInsider, a Toyota aderiu à Linux Foundation, a fundação criada em 2007 e que é responsável pela colaboração para aprimoramento do sistema. A justificativa, segundo o gerente geral de projetos da empresa Kenichi Murata, foi o fato de o sistema Linux possuir “a flexibilidade e a maturidade tecnológica” de que eles precisam para desenvolver veículos inteligentes.

Acelerador de partícula

A Cern, Organização Europeia para a Investigação Nuclear, maior laboratório de física de partículas do mundo e referência global no assunto, faz uso do sistema em suas pesquisas relacionadas a partículas de energia. O famoso acelerador de partículas do laboratório funciona com Linux.

Submarinos nucleares

A Lockheed Martin, maior produtora de produtos aeroespaciais para fins militares do mundo, apresentou, em 2004, a linha de submarinos nucleares BAEs Astute-class. O sistema central dessas máquinas subaquáticas possui a distribuição de Linux Red Hat instalada.

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Se você ainda procurava motivos para se tornar fã de software livre e do Linux, um dos maiores expoentes desse campo da tecnologia, aí estão mais dez. Não deixe de registrar sua opinião nos comentários abaixo.

Fonte: TecMundo

As previsões sobre a internet que Bill Gates acertou

Mais conhecido por seus erros, fundador da Microsoft também acertou vários palpites sobre o futuro da rede.

É uma regra geral: pessoas de grande destaque são bem mais reconhecidas por eventuais erros e tropeços do que por grandes conquistas. Esse é o caso de Bill Gates, que fundou a Microsoft e construiu um império da informática, mas sofre duras críticas e brincadeiras até hoje por opiniões ditas por ele em diferentes épocas.

Atuando apenas como executivo na Microsoft e gerenciando a Bill & Melinda Gates Foundation (entidade filantrópica que mantém juntamente com a esposa), o homem por trás do Windows vê hoje várias de suas ideias ditas em 1995 chegando agora ao mercado – e muitas outras bem longe de acontecer.

(Fonte da imagem: Flickr / World Economic Forum)

Afinal, os críticos pegam pesado, é verdade, mas não deixam de ter um pouco da razão: Gates já desferiu pérolas como “1 GB  é espaço demais para guardar emails”, “o spam irá desaparecer” e “640 KB de memória em um computador pessoal é o suficiente para qualquer pessoa”.

Mas ele também é considerado a pessoa mais influente na área de tecnologia pela Forbes, por exemplo, além de, acredite, dar chutes certeiros sobre novos aparelhos e tendências atuais no mundo dos computadores. O Tecmundo mostra a seguir alguns desses acertos – e o porquê de Bill Gates ainda merecer tanto respeito.

O computador-carteira

Gates nunca parou de opinar sobre a internet. Mesmo assim, 1995 é um ano especial: ele lançou “A Estrada do Futuro” (“The Road Ahead”, no original), um livro que tem como assunto a revolução que a informática estava passando, quando se consolidava como um meio de comunicação capaz de influenciar todo o cotidiano de seus usuários.

(Fonte da imagem: Divulgação / Microsoft)

Foi nele, por exemplo, que surgiu o conceito do computador do tamanho de uma carteira, que caberia perfeitamente no bolso do usuário. Através desse dispositivo, seria possível verificar emails, calendários, previsão do tempo, notícias em geral ou pesquisar coisas aleatórias pela rede.

Atualmente, não temos exatamente a miniatura de um computador, mas os smartphones e tablets realizam todas essas (e mais algumas) funções que também se aplicam aos PCs. Ponto para o Bill.

Muito antes da rede social

A maior moda da internet nos dias de hoje também foi pedra cantada por Gates. Ainda em “A Estrada do Futuro”, ele afirma que a ligação entre as pessoas, apesar da distância física, ficaria cada vez menor. Tudo isso por causa da tal estrada virtual da informação.

Através da troca de mensagens por esse canal, seria possível fazer novos amigos e conhecer pessoas com quem você nunca havia conversado antes. E essas amizades virtuais seriam apenas um primeiro passo para que essas pessoas se encontrem pessoalmente, formando uma sociedade conectada entre si também pelo mundo real.

Esse conceito pode ser facilmente aplicado em qualquer site de relacionamento atual, como o Orkut e o Facebook. Apesar de nem todas as amizades passarem para a vida real, vários laços pelo mundo foram construídos inicialmente pela rede.

A câmera em miniatura

Na década de 1990, a transmissão em vídeo ainda estava em desenvolvimento nos computadores, com a integração entre esses equipamentos ainda sem uma popularização completa. Aí entra a previsão do fundador da Microsoft, que apostou em pequenos dispositivos de vídeo que funcionariam online, através de câmeras acopladas em computadores ou outras telas.

Desse modo, seria possível trocar informações com outras pessoas e obter imagens de boa qualidade, tudo por um preço baixo.

O resultado? Pouco tempo depois, o mundo conheceu a webcam, que hoje é um acessório barato e quase indispensável para a comunicação online, sendo incorporada automaticamente em quase todos os modelos atuais de notebooks.

Novos formatos de distribuição

Com o avanço das tecnologias, o modelo de distribuição de alguns produtos seria obrigado a mudar. Em seu livro, Gates sugere que as gravadoras armazenariam suas músicas em um servidor na tal “estrada da informação”. Ironicamente, quem melhor aproveitou isso no futuro foi Steve Jobs, com o iTunes.

Além disso, ele também apostou em uma tecnologia que engatinhava na época e que apenas hoje começa a ganhar o devido respeito: os e-books.

Para ele, melhorias na tela e na computação em si, aliadas com o menos peso dos aparelhos portáteis, traria uma forma universal de leitura digital. Tablets e produtos mais específicos, como o Amazon Kindle, por exemplo, são provas desse sucesso.

(Fonte da imagem: Divulgação / Amazon)

E mais: Gates ainda alertou que esse paraíso de produtos poderia se tornar um inferno para as produtoras, caso elas não tomassem um extremo cuidado. O motivo? A pirataria poderia facilmente tomar conta desse mundo. E tomou.

Integração é a chave

Alguns dos palpites foram baseados na ideologia da empresa. O suporte e o incentivo ao uso de vários formatos de arquivos, por exemplo, fazem parte de um ideal da Microsoft frente ao mercado digital.

Publicar arquivos na internet em extensões que possam ser lidas por Mac e Windows seria ideal, mas não era algo comum até então. Para Gates, era importante incentivar essa política, pois ela seria de grande importância no futuro.

Hoje em dia, temos um número imenso de aplicativos capazes de integrar ambos os sistemas, estreitando as relações de duas empresas que sempre pareceram tão distantes.

O que está por vir?

Enquanto algumas das previsões de Bill Gates tornaram-se realidade – e outras não passaram de sonho ou ficção científica -, o empresário continua na espera. Afinal, alguns palpites recentes ainda podem se tornar realidade (ou não) nos próximos anos.

Segundo ele, sendo otimista, daqui a dois anos o mercado será inundado com produtos touchscreen. Em 2008, quando o chute foi feito, alguns produtos já contavam com esses recursos, mas Gates fala em popularização.

Dezenas de milhões de pessoas vão ouvir música, tirar fotos e acessar a rede apenas com o movimento dos dedos na tela. Os tablets seriam a forma de computador mais vendida no mundo, mais até que notebooks ou desktops.

Além disso, ele ainda aposta na força do Bing, o buscador da Microsoft. Gates não deixa de elogiar o trabalho da Google, mas acredita que as pessoas ficarão surpresas com o trabalho que sua empresa pode realizar na área.

Por fim, sobre compras online, que hoje já abocanham uma grande fatia das vendas totais de algumas lojas, ele vai longe: muito mais do que um código de rastreamento dos Correios, será possível acompanhar por videoconferência todo o processo de entrega, desde o empacotamento até o transporte de seu produto.

Se algumas dessas previsões vão realmente se concretizar ou apenas vão se juntar aos vários erros de Bill Gates, só o tempo pode nos dizer. Mas, pelo menos, já não é possível afirmar que o fundador da Microsoft apenas divaga em suas adivinhações.

E você, acredita que as previsões de Bill Gates podem se concretizar? Se não, o que o futuro nos reserva na área da internet, que nem um dos homens mais poderosos da área de tecnologia foi capaz de adivinhar?

Fonte: TecMundo

PM de São Paulo vai usar Twitter e Facebook para previnir assaltos

Mais uma vez, a Polícia Militar de São Paulo mostra que está se adaptando muito bem às novidades tecnológicas. Depois de iniciar o uso de tablets com conexão 4G na região metropolitana da cidade, agora é a vez das redes sociais ajudarem o trabalho da corporação. Seguindo o exemplo do BOPE no Rio de Janeiro, a PMSP passa agora a monitorar denúncias de movimentações suspeitas e pedidos de socorro nas marginais Pinheiros e Tietê.

O serviço está sob responsabilidade da 3.ª Companhia do 2.º Batalhão de Trânsito, criado especialmente para o patrulhamento das duas vias. O efetivo conta com 160 policiais militares, 10 carros, 48 motos, 4 guinchos e uma base móvel. Somado ao contingente, o helicóptero Águia dará suporte caso seja necessário.

Além disso, em cada moto será instalado um AVL (sigla em inglês para “Localizador Automático de Veículos”). Seis radares móveis também estarão fazendo patrulha no local, e não servirão apenas para o controle de velocidade. As placas de veículos lidas nos radares são enviadas para o banco de dados da PM e verificadas. As irregularidades são notificadas aos policiais na rua para efetuar a abordagem do veículo.

Fonte: TecMundo
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