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Google

Agora é oficial: Google confirma compra do aplicativo de navegação Waze

Nesta terça-feira, 11, o Google finalmente anunciou, via post em seu blog oficial, a aquisição do aplicativo israelense Waze. Nos últimos meses, os rumores sobre a aquisição esquentaram – e incluíram o Facebook na briga pela compra da empresa. De acordo com as especulações da imprensa internacional, a companhia de Mountain View deve ter desembolsado cerca de US$ 1 bilhão para adquirir o aplicativo de geolocalização colaborativo.
O post oficial do Google retratou o entusiasmo da empresa pela aquisição. “A equipe de desenvolvimento do Waze permanecerá em Israel e operará separadamente por enquanto. Estamos entusiasmados com a perspectiva de melhorar o Google Maps com a atualização de tráfego e recursos fornecidos pelo Waze”, disse a empresa.

O Waze é uma espécie de aplicativo de navegação que utiliza o sistema de crowdsourcing para divulgar informações em tempo real de rotas. Atualmente, a empresa possui mais de 44 milhões de usuários.

Microsoft ataca Google publicamente em anúncio de jornal

Quando pensamos na Microsoft, logo nos lembramos do Windows e nos esquecemos de que a empresa é uma das maiores rivais da Google (Bing, Hotmail e Internet Explorer competem diretamente com Google Search, Gmail e Google Chrome). E depois que os novos termos da política de privacidade da empresa de Mountain View foram anunciados, a rival Microsoft decidiu atacá-la publicamente.

 

 

Em anúncios publicados em três dos principais jornais dos Estados Unidos (USA Today, Wall Street Journal e New York Times), a Microsoft enfatiza que sempre “coloca as pessoas em primeiro lugar”, ao contrário da Google, que estaria “utilizando as pessoas para fazer com que seus anúncios tenham mais valor financeiro”.

Um dos principais trechos do anúncio diz o seguinte: “Cada dado que a Google coleta é utilizado para aumentar o seu valor para um anunciante”. Em resumo, isso significa que eles estão apenas rastreando a sua navegação para saber como gerar mais dinheiro em cima de você (que vai clicar sobre as propagandas mais direcionadas).

No final, a Microsoft faz um pequeno resumo sobre os seus principais softwares (online ou não): Hotmail, Bing, Microsoft Office e Windows Internet Explorer.

Fonte: TecMundo

Venda de imóveis não vive mais sem internet, aplicativos e redes sociais

Quase 100% das compras passam em algum momento pela internet.

Nada de entrar em canteiros de obras ou stand de vendas. Já há alguns anos, quando um consumidor decide comprar um imóvel, o seu ponto de partida é a internet. Por isso, construtoras e imobiliárias passaram a investir em conteúdo e ferramentas digitais para conquistar o público e se aproximar dos clientes. Sites, blogs, canais multimídia, perfis em redes sociais, aplicativos para smartphones, ações mobile e atendimento online formam a base do alicerce para se vender uma casa atualmente.

As compras de imóveis pela internet, no entanto, estão ainda longe de ser uma modalidade de transação efetiva. Os tramites burocráticos da ação não permitem que o consumidor realize todas as etapas da compra no conforto da sua casa. As imobiliárias, por outro lado, oferecem cada vez mais serviços online, deixando apenas que as assinaturas de contrato sejam presenciais. Até os casos de compras do exterior, por enquanto, são realizados por um procurador.

“Acredito que vamos ainda vender um empreendimento 100% pela internet. Não será hoje, mas no futuro conseguiremos que o cliente escolha e compre seu imóvel por meio de um certificado e uma assinatura digital, que já existe, e faça o pagamento da entrada via internet bank”, declara Gustavo Zobaran, especialista em Comércio Eletrônico e Coordenador de Departamento de Marketing Digital da Brookifield, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Estratégias para diversificar no mercado
Os meios digitais têm um papel importante no plano de divulgação, venda e pós-venda de empreendimentos imobiliários. Em 2010, a Cyrela contabilizou 20% das vendas realizadas por meio de um canal online, o dobro do ano anterior. O site da companhia recebeu quatro milhões de visitas no mesmo período. “Acreditamos que uma fração desses acessos gera contatos e uma fração de contatos gerará vendas”, afirma Fernando Moulin, Gerente-geral de E-Business da Cyrela Brazil Realty, em entrevista ao portal.

Em 2011, as construtoras passaram a investir em novidades para atrair o público e aumentar o relacionamento das empresas com os clientes, com ações desde o chat online com os corretores a aplicativos para smartphones e canais de comunicação pelas redes sociais. Afinal, a busca por imóvel no meio digital não é mais uma novidade e todas as imobiliárias já possuem, pelo menos, uma página na web.

Por isso, a Coelho da Fonseca aumentou sua presença nas redes sociais como um caminho para o crescimento de vendas. Recentemente, a empresa criou um brand channel no Youtube com mais de 1.200 vídeos com lançamentos e informações que os internautas buscam por meio de filtros ou por um mapa. Somente em três dias no ar, o canal de pesquisa já tinha recebido mais de 10 mil acessos. “Percebemos que o cliente passava muito tempo olhando os vídeos no site e decidimos criar uma ferramenta totalmente inédita na América Latina”, afirma Allan Fonseca, Diretor de Canais e Inovação da Coelho da Fonseca, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A busca pela inovação
A plataforma de atendimento online da Cyrela existe desde 2003 e após tanto tempo a empresa decidiu inovar na comunicação com o cliente. No início do ano, a companhia estreou no Facebook com a intenção de criar uma plataforma direta de diálogo com os compradores. O chat virtual com o corretor do site passou a ser disponível também na fan page da marca, que hoje conta com mais de 8,4 mil usuários.

“A capacitação do corretor online na relação com o cliente é totalmente direcionada para converter o contato em uma visita, um agendamento e até uma possível venda. Consideramos que um negócio foi fechado pela internet quando todo o processo de escolha é realizado por meio desse corretor”, explica Moulin, da Cyrela.

Na busca pela inovação a construtora também entrou no Instagram. A rede social de compartilhamento de fotos pelo Iphone foi usada como ferramenta para a campanha promocional “Decora Minha Casa”, realizada em parceria com a Florense Alphaville. A ação, ainda em andamento, premiará um usuário com móveis planejados no valor de R$ 10 mil para transformar um cômodo da casa. Com o projeto, a Cyrela pretende transmitir o conceito de realizadora de sonhos e aumentar o relacionamento da marca com os consumidores.

Ações de mudança
Para ir além, a Coelho da Fonseca disponibilizou o site e sua página no Facebook em seis línguas para aumentar a comunicação com todos os públicos, já que os estrangeiros representam 5% dos acessos totais dos canais da empresa. Presente em 16 capitais brasileiras, a imobiliária de alta renda estima que 30% das vendas realizadas no ano passado começaram pelo meio online.

“Para não criar confusão no mercado, não comunicamos que realizamos vendas pela internet. Mas quase 100% dos clientes para procurarem um imóvel em algum momento passam pela internet”, esclarece Allan Fonseca.

A falta de uma regulamentação e indicadores do comércio eletrônico, principalmente no setor imobiliário, não permitem que as companhias digam que realizaram vendas pela internet. Apenas mediante uma norma reguladora, que faça com que todas as empresas sigam os mesmos indicadores, é que será creditada uma quantificação de vendas online. Cada empresa segue atualmente seus próprios padrões.

Realizações pioneiras
Já é possível, contudo, receber informações de imóveis até mesmo por SMS. Nas placas de vende-se de algumas casas relacionadas a Coelho da Fonseca, por exemplo, o consumidor encontra um código para enviar uma mensagem e recebe todas as informações e fotos da casa pelo celular. A ação realiza um movimento de crossmedia, transportando os usuários da mídia offline para os canais online.

Indo para o relacionamento com o cliente online, a Masb, criada em 2007, a partir de uma equipe de antigas construtoras, criou o portal meu Meu Masb, que permite aos clientes terem todos os dados financeiros, boletos bancários, estatísticas do andamento das obras e a possibilidade de antecipar as parcelas do pagamento apenas acessando o canal. Em ação desde o começo do ano, a página recebeu 52 mil visitas e 40% dos clientes já a utilizam.

“Trabalhamos com empreendimento na planta e o ciclo é muito longo, geralmente três anos. Durante este tempo, recebíamos muitas demandas, principalmente de questões financeiras, por isso há um ano e meio começamos a planejar o canal de relacionamento com o cliente parar resolver estas questões em um ambiente totalmente online”, conta Camila Enoque, Coordenadora de Comunicação da Masb, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Google lança Chrome Web Store

Endereço disponibiliza aplicativos para download como BM&FBovespa, Claro Clube e Rádio Rock in Rio, criados pelo Grupo Mobi.

O Google lançou na última sexta-feira, dia 16, a Chrome Web Store Brasil. Com conteúdo todo em português e de relevância para o público brasileiro, no endereço já estão disponíveis mais de 50 versões para download. Lançada há nove meses nos Estados Unidos, a loja virtual está presente em mais de 24 países e possui aplicativos que vão de entretenimento a ferramentas para web. Das opções disponíveis no país, 26 foram produzidas pelo grupo Mobi, que é o principal parceiro do lançamento do canal no Brasil, entre elas BM&FBovespa, Claro Clube e Rádio Rock in Rio.


Por Letícia Alasse, do Mundo do Marketing

Como o brasileiro busca na web?

Google e a iProspect Brasil realizaram uma pesquisa sobre o comportamento de busca dos internautas e qual a influência das ações de marketing offline nesta atividade. O levantamento foi encomendado pela Forrester Research e consiste na reedição de um estudo realizado pela empresa nos Estados Unidos. Foram entrevistadas duas mil pessoas, entre 14 e 45 anos, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Brasília, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, São José dos Campos e São José do Rio Preto.

Segundo a pesquisa, 93% dos brasileiros se conectam pelo menos uma vez por dia e 85% utilizam o serviço de busca diariamente. Já 79% realizam buscas após serem impactados por ações publicitárias em mídias offline, sendo que o “Boca a boca/Indicação” responde por 53% dos estímulos, seguido por “Anúncio na TV” (51%), “Anúncio de Revista/Jornais” (35%) e “Lojas Físicas” (27%). A resposta a comentários e anúncios é feita no mesmo dia em 49% casos.

Para 47% dos entrevistados a procura é realizada pelo nome do produto ou serviço; 30% vão atrás do nome de empresa/prestadora; 7% buscam slogan ou anúncio, 6% elementos referenciais na propaganda, e 9% outros termos.

Para Patrícia Maschio, diretora geral da iProspect Brasil, é importante conhecer o perfil dos internautas brasileiros para elaborar estratégias de marketing mais assertivas, mesclando as mídias online e offline. Já Pedro Frigo, head de pesquisas do Google para América Latina, acredita que a integração dos canais offline e online contribui para um resultado melhor em campanhas publicitárias.

Fonte: Ikeda Blog

Google compra Motorola Mobility por US$ 12,5 bilhões

Transação tem como objetivo fortalecer o mercado dos dispositivos com Android. Segundo Larry Page, medida garante mais proteção contra empresas adversárias.

A Google anunciou na manhã desta segunda-feira (15 de agosto) a compra da Motorola Mobility pelo valor de US$ 40 por cada ação, resultando em um negócio total de US$ 12,5 bilhões. O acordo foi aprovado por unanimidade entre os conselhos de administração de cada companhia, e representa um ganho de 63% em relação ao valor das ações da Motorola na última sexta-feira (12 de agosto).

A aquisição da Motorola vai permitir que a Google fortaleça ainda mais a marca Android, aumentando a competição no mercado de telefonia móvel. A Motorola Mobility será operada como um negócio separado pela companhia de Mountain View, que continuará a disponibilizar o sistema operacional para smartphones como uma plataforma aberta.

Proteção contra competidores

Em uma atualização publicada no blog oficial da Google, Larry Page afirma que a compra não se deve somente ao apoio que a companhia dava ao Android, mas também devido ao fato da Motorola ser “uma líder de mercado em dispositivos caseiros e no negócio de soluções em vídeo”.

O fundador da gigante de buscas também afirma que a compra vai ajudar a desenvolver o portfolio de produtos da companhia, a ajudando a se proteger das ameaças representadas pela Microsoft, Apple e outras empresas. Page também se comprometeu a continuar a parceria entre o Android e outros fabricantes, afirmando que a compra da Motorola Mobility não deve representar prejuízos a nenhum parceiro.

A transação ainda está sujeita à aprovação de órgãos regulatórios dos Estados Unidos, União Europeia e outras jurisdições. A expectativa é que o negócio se concretize entre o final de 2011 e o começo de 2012.

Reação positiva do mercado

Os parceiros comerciais da Google responderam de maneira positiva ao anúncio da compra da Motorola Mobility. Peter Chou, CEO da HTC, disse que a notícia é bem-vinda e mostra o comprometimento da gigante de buscas em defender a plataforma Android, seus parceiros e todo o ecosistema de sistema operacionais para smartphones.

Bert Nordberg, presidente e CEO da Sony Ericsson, tem opinião semelhante, destacando o comprometimento da companhia em defender o Android e seus parceiros. Da mesma forma, Jon-Seok Park, presidente e CEO da LG expressou animação quanto à nova empreitada da empresa da Mountain View.

Fonte: TecMundo

Digitalizando pequenas empresas: Fazendo um Website

Não sei porque “especialistas” ainda enquadram um site institucional como sendo uma nova mídia, algo revolucionário e desbravador. Ter um site para uma empresa já deve ser encarado como sendo parte do marketing tradicional e obrigatório para todo tipo de organização.

Muitas pequenas empresas não seguem esse conselho e deixam de aproveitar todas as vantagens que um site pode proporcionar. Entram na conversa de gurus-pé-de-escada e acreditam que um site é algo muito além das suas necessidades reais de divulgação, deixando sempre o lançamento do seu site “pro ano que vem”. Enquanto esse pensamento perdurar, pequenas empresas continuarão a gastar muita energia no marketing e não usufruirão devidamente seus frutos.

A importância de um site para uma empresa é conhecida por muitos, mas vale a pena ressaltar que:

  1. Um website permite expor a empresa, seus produtos e marca constantemente na internet;
  2. Um website permite que os clientes achem a empresa facilmente (se o site tiver sido bem feito);
  3. Um website permite que os clientes entrem em contato com a empresa, mesmo se a empresa não estiver em seu expediente normal;
  4. Um website permite que os produtos e serviços sejam vistos em detalhes quantas vezes o cliente quiser;
  5. Um website inclusive permite que os clientes adquiram os produtos ou contratem os serviços a hora que quiserem;
  6. Etc;
  7. Etc;
  8. Etc.

Se, mesmo com todas as vantagens, sua empresa ainda teimar e dizer que um site é artigo de luxo, perda de tempo ou coisa pra nerd, reflita, pois seus concorrentes podem não pensar dessa mesma forma cavernosa.

Conhece alguma empresa que ignora a ideia de um site e acha a internet inútil? Fala pra gente nos comentários!

Cuidado com os convites falsos para o Google+

Hackers já estão usando o Google+ para armazenar informações dos usuários. Fique de olho para não cair nessa.

Convite falso para o Google Plus (Fonte da imagem: Naked Security)

O Google Plus acaba de ser lançado, mas isso não impede que ele esteja imune aos aproveitadores de plantão. A última novidade do momento é o envio de convites falsos para o serviço, afirma o Naked Security, um blog que trata de segurança na área de tecnologia.

Segundo as informações do site, os convites falsos chegam por email e se mostram muito reais, incluindo as informações de endereço de um membro do novo serviço da Google. Entretanto, quando você clica no botão com o link, automaticamente é enviado para um site malicioso.

Os spammers se utilizam desse tipo de serviço novo, pouco conhecido pelos usuários, para aumentar o acesso ao site e, em alguns casos, até mesmo roubar informações do seu computador. Portanto, nunca é demais se prevenir para que esse tipo de coisa não aconteça.

Antes de clicar em um link de convite de usuários, confirme com o amigo remetente se foi ele mesmo que enviou a mensagem para você. Além disso, dispense convites de terceiros, por mais que você queira fazer parte da rede social.

Leia mais em:TecMundo

Google+ será aberto ao público no dia 31 de julho

Uma atualização publicada na última quinta-feira (21 de julho) na página do Google+ no Facebook indica que a rede social terá seu lançamento público no próximo dia 31. Até o momento, a nova rede social da gigante de buscas está restrita a usuários que recebem convites de outros membros.

Junto ao anúncio de lançamento, foi divulgada a informação de que, atualmente, o serviço já conta com mais de 18 milhões de usuários ativos. A expectativa da empresa é de que esse número ultrapasse as 100 milhões de pessoas em um período de três meses após os registros estarem disponíveis para todos.

Não está claro se o perfil do Google+ no Facebook é administrado pela própria Google ou se é resultado de um trabalho feito por um fã da empresa. Todas as evidências apontam para o primeiro caso, já que todas as notícias publicadas tem relação com a companhia e podem ser confirmadas facilmente.

Fonte: TecMundo
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